Estuprador que atacou mãe e filhas em Colombo é morto pelo Bope
O maníaco estuprou e matou uma mulher, e ainda abusou das filhas adolescentes da vítima; ele teria reagido e foi baleado durante buscas do Bope em Colombo.
O homem que matou e estuprou uma mulher 35 anos e abusou de duas filhas adolescentes dela foi morto em uma operação do Bope na madrugada desta quarta-feira (24). O crime aconteceu, nessa terça-feira (23), na casa das vítimas no município de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba.
Durante o dia, a polícia divulgou a foto do suspeito, que foi identificado pelas filhas da mulher assassinada. Entre a noite e a madrugada desta quarta-feira (24), muitas denúncias chegaram à PM indicando a possível localização do criminoso. Uma das ligações, feita por uma estudante, levou os policiais militares até o bairro Atuba: um homem com as mesmas características do maníaco foi visto correndo e entrando em uma casa, mas não foi localizado.
Cerca de trinta minutos depois, outra denúncia. Desta vez, policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) foram até a Vila Zumbi dos Palmares, na marginal da BR-116, onde encontraram José Ricardo Ferraz, de 29 anos, mais conhecido como Cambará. O suspeito teria reagido, foi baleado e morreu na hora.
Cambará era foragido da penitenciária Estadual do Paraná, em Piraquara, onde estava preso por homicídio. Em 2008, a polícia ligou Ferraz a cinco casos de assassinato.
O crime
O criminoso invadiu a casa da família, no início da manhã dessa terça-feira (23), amarrou as meninas com fios de telefone em um quarto e, em outro cômodo, estuprou a mãe. Q
Segundo a polícia, quando o autor do crime foi para cima de uma das garotas, a mãe pulou sobre ele e foi atingida com um único golpe de faca no pescoço.
Além de estuprar a diarista, o bandido também teria abusado das adolescentes. Ainda conforme a polícia, após a fuga de Cambará, as filhas conseguiram se soltar e pediram ajuda a vizinhos. Um áudio do WhatsApp, repassado por uma vizinha mostra o desespero de uma das meninas pedindo ajuda. “Um cara entrou aqui e matou minha mãe. Por favor, me ajuda”, diz a adolescente chorando muito.
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