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Jovem lamenta não poder velar o corpo da mãe em Cajazeiras; “Foi levada às pressas”

O vereador Francisco Damacena (Neto da Vila Nova-PPL), disse que esse não é o primeiro caso que ocorre.

Por Diário do Sertão

05/12/2016 às 09h36 • atualizado em 05/12/2016 às 12h48

O jovem Ítalo Sá, filho de Lúcia Fernandes, encontrada morta em Cajazeiras na semana passada relatou a TV Paraíba, afiliada da Rede Globo no estado, a demora do corpo da mãe ser encaminhado ao IML.

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Ítalo disse que o corpo da mãe foi encontrado às 5h30min da manhã, mas só foi removido do local a tarde e lamentou a demora, que segundo ele, Lúcia foi ‘levada às pressas para o cemitério’ quando retornou da perícia.

O jovem informou que se Cajazeiras tivesse rabecão, carro para transporte de cadáver, esse tempo seria reduzido, e seria possível a família velar seus entes queridos.

O vereador Francisco Damacena (Neto da Vila Nova-PPL), disse que esse não é o primeiro caso que ocorre.

Polícia
O delegado da seccional de Cajazeiras, George Wellington informou que o rabecão utilizado para o transporte foi da cidade de Itaporanga, pois, o de Cajazeiras estava quebrado, mas já foi consertado e já se encontra no município.

DIÁRIO DO SERTÃO

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