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EXCLUSIVO: Diretor do IPC na Paraíba faz revelação sobre IML de Cajazeiras, fala em R$ 500 mil para equipar instituto e diz que pensa em locar ‘rabecão’. OUÇA!

Ele disse que todos os veículos são de frota própria do estado, mas já pensa em locar outros para aumentar. VEJA!

Por Diário do Sertão

02/12/2016 às 19h30 • atualizado em 02/12/2016 às 21h00

Em entrevista exclusiva ao jornalista Sales Fernandes nesta sexta-feira (2), o diretor do Instituto de Perícia Científica de João Pessoa, Israel Guedes falou sobre o andamento do IML de Cajazeiras, no Sertão da Paraíba.

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Israel Guedes revelou que ficou sabendo do ocorrido em Cajazeiras nessa segunda-feira (28), onde o corpo de uma mulher ficou aguardando o encaminhamento para o IML por várias horas, o que revoltou familiares, e disse que não interesse do estado que as pessoas passem por situações semelhantes.

O diretor relembrou que em Cajazeiras foi criado um núcleo de criminalística para que desse suporte a esses casos e informou que o estado com 14 carros de transporte de remoção de cadáver, mais conhecido por ‘rabecão’.

Ele disse que todos os veículos são de frota própria do estado, mas já pensa em locar outros para aumentar o número de carros para atender a demanda e casos desse tipo não voltem a acontece.

IML
Israel explicou que o processo de licitação foi deserto em alguns momentos, mas que já foi solucionado, e relevou que na semana passada o projeto de equipamento do IML de Cajazeiras foi aprovado, o que representa mais R$ 500 mil de investimentos na obra.

“As coisas com licitação nem sempre andam no ritmo que a gente queria, mas a população de Cajazeiras pode ter certeza que a gente não está alheio ao que está acontecendo”. Disse o diretor do IPC

Entenda
Uma polêmica foi gerada em Cajazeiras após o corpo de Lúcia de Fátima Fernandes ter demorado a ser encaminhado ao IML da cidade de Patos para necropsia. A mulher foi encontrada morta na manhã dessa segunda-feira (28) e o corpo teria ficado no local até o final da tarde.

Ouça áudio da entrevista prestada ao repórter Sales Fernandes:

DIÁRIO DO SERTÃO

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