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VÍDEO: Elan Nascimento faz balanço dos principais fatos da economia no Brasil e no mundo durante a semana

Na coluna Economia do programa Olho Vivo, o assessor de investimentos avalia os acontecimentos desde a redução da taxa de juros do Banco Central Chinês até o novo Índice de Confiança do Consumidor (ICC) no Brasil

Por Luis Fernando Mifô

25/10/2024 às 18h15 • atualizado em 25/10/2024 às 18h21

Na coluna Economia dessa sexta-feira (25) no programa Olho Vivo, o assessor de investimentos Elan Nascimento fez um resumo dos principais fatos da economia no Brasil e no mundo durante esta semana, desde a redução da taxa de juros do Banco Central chinês até o novo Índice de Confiança do Consumidor (ICC) no Brasil.

A semana começou com o Banco Central da China anunciando um corte de 25 pontos na taxa de juros, o que impacta diretamente no mercado global.

Já o relatório de mercado Focus, do Banco Central do Brasil, projetou aumento da inflação, aumento da taxa de câmbio do dólar e crescimento do PIB para 2024.

Ainda no Brasil, a arrecadação do Governo Federal com impostos e tributos teve alta de 11,61% em setembro (R$ 203,1 bilhões), melhor resultado para esse mês desde a série iniciada em 1995.

Quem também evoluiu foi a indústria de transformação do país. Segundo a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO), a produção industrial do Brasil cresceu 2,9% no segundo trimestres de 2024, comparado com o mesmo período em 2023. Com isso, o país subiu da 70ª para a 40ª posição no ranking mundial de crescimento entre 116 países.

Elan Nascimento também destacou a proposta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cúpula do BRICS para que se crie uma “moeda comum” a fim de evitar a dependência do grupo com relação ao dólar americano e assim comece a estabelecer uma espécie de nova ordem econômica a partir dos países emergentes.

Por fim, Elan trouxe o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) – considerado a prévia da inflação no país, com crescimento de 0,54% em outubro, puxado principalmente pela alta da energia elétrica e do gás de cozinha. E o Índice de Confiança do Consumidor (ICC), que caiu 0,7 pontos em outubro.

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