Nordestinos não cultuam mais as tradições juninas
As chamadas festas juninas reúnem as homenagens aos principais santos reverenciados no mês de junho: Santo Antônio, São João e São Pedro. A época é marcada por brincadeiras, fogueiras, comidas típicas, dança e muita superstição, presentes nas simpatias juninas. É a hora de se vestir de caipira e aproveitar esta festa que é um misto […]
As chamadas festas juninas reúnem as homenagens aos principais santos reverenciados no mês de junho: Santo Antônio, São João e São Pedro. A época é marcada por brincadeiras, fogueiras, comidas típicas, dança e muita superstição, presentes nas simpatias juninas. É a hora de se vestir de caipira e aproveitar esta festa que é um misto de profana e religiosa.
Só que esta tradição aos poucos está deixando de ser preservada pela população, principalmente na região nordestina.
O que podemos ver a cada ano é a diminuição das fogueiras, parte pela proibição da venda ilegal de madeiras, parte por pura quebra da tradição e comodismo da população. Se não bastasse a diminuição das fogueiras, as simpatias, supertições, comidas típicas e as demais misticas especificas do periodo junino, estão perdendo força, correndo o risco, de com o passar dos anos tornar-se completamente extintas, causando assim uma quebra na cultura e nas tradições populares.
Os mais pessimistas, acreditam que com o passar dos anos estas tradições não farão mais parte da cultura nordestina, e que as futuras gerações, mal saberão como tudo acontecia para isso não acontecer, as familias, as administrações e o setor cultural, necessita urgentemente de desiminar e cultuar está tradição que tão bem expessa as raizes das gerações passadas.
JOSELITO FEITOSA
Da Redação do Diário do Sertão
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