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Dança do Ventre e Tribal tem apresentação especial na Paraíba; Entrada é gratuita

O evento, que terá entrada aberta ao público, contará com a presença de dançarinos do ventre da Paraíba, Pernambuco e Bahia.

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26/08/2011 às 15h28

As atividades da "Egyptian – Mostra do Ventre, Tribal e Fusão” desse sábado (27) constam de uma apresentação especial, a partir das 17h, no auditório da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano. O evento, que terá entrada aberta ao público, contará com a presença de dançarinos do ventre da Paraíba, Pernambuco e Bahia.

A Mostra tem produção da professora, bailarina e coreógrafa Kilma Farias, e terá a participação especial da dançarina Joline Andrade (BA), que também ministrará workshops de Ventre e Tribal no Studio Lunay, no domingo (28).

O evento teve início sexta-feira (25) no Theatro Santa Roza, com mostra de dança envolvendo grupos de João Pessoa, a exemplo da Cia Lunay, Theatro Santa Roza, Studio Lunay, e alunas de Kely Maurien, Agnes Santos, Luciana Lacet, Jaqueline Lima, Hellen Karoline, entre outras.

Participarão da mostra de dança os grupos Ankaa (PE), Maktub (CG), Studio Lunay de Ventre, Tribal e Fusão, alunas de Kilma Farias do Sinhá Bandeira, Cia Selkis (PB), alunas do Casarão 34 de Jaqueline Lima, e os solistas Carol Marques (PB), Alê Carvalho (PE), Alexandra Jarocki (PE), Danilo (PE), Andréa Monteiro (PB) e Mayara Silveira (CG). A apresentação consta de 17 coreografias.

A dança tribal
Numa tentativa de acompanhar a liquidez das informações no mundo, a dança tribal surge como proposta de agregar manifestações de dança de tribos étnicas das mais diversas regiões, ao intentar a fusão de culturas tradicionais e transpô-las numa estética atualizada. É uma linguagem que, tendo como base a dança do ventre, funde arquétipos, conceitos e movimentos de dança flamenca, indiana, breakdance e outras.

É relativamente recente no mundo da dança (surgiu na década de 1960, na Califórnia, durante os movimentos contraculturais do Woodstock), mas se inspira em diversas culturas antigas e faz uma mistura com o tom contemporâneo.

Joline Andrade
A bailarina, coreógrafa, professora, produtora e pesquisadora na área da dança nasceu em Salvador (BA) É formada em licenciatura em Dança e no Curso de Dançarino Profissional da Universidade Federal da Bahia. Hoje participa do Curso de Pós-Graduação (Especialização) em Estudos Contemporâneos sobre Dança na mesma universidade. É autora da monografia intitulada "Dança tribal: pluralidade étnica e fusão contemporânea”.

Foi selecionada como finalista da audição para a Cia. Bellydance Superstars (USA), em 2010, e recebeu convite para participar do show de gala no evento Gothla,, que aconteceu em Madrid (ES), em 2010, junto a Asharah (USA) e outras bailarinas da Itália, Inglaterra e Espanha. Este ano vai participar do show de gala Opa!Fest em Buenos Aires (Argentina) com as bailarinas Kami Liddle (USA), Elisabeth Strong (USA) e outras da América Latina. Já participou de eventos com grandes nomes da dança tribal.

Da secom

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