CPI da Telefonia chega a cidade de Sousa e diz que está de olho nos serviços das operadoras. Fotos

Aconteceu esta semana, na câmara municipal de Sousa, uma audiência pública para discutir os problemas relacionados aos serviços prestados pela empresas de telefonia móvel. Estiveram presentes o prefeito de Sousa André Gadelha, alguns vereadores de Sousa, deputados estaduais, além do presidente da CPI, o deputado João Gonçalves.

De acordo com o presidente da câmara de vereadores, Aldeone Abrantes, o tema é de grande relevância para ser discutido na Casa Otacílio Gomes de Sá. “Hoje temos serviços ruins prestados pelas operadoras de telefonia em nossa região. Discutir esse assunto em Sousa é muito bompara os consumidores muitas vezes são prejudicados”, disse Aldeone.

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?Homem fica completamente nu e invade a câmara de vereadores no centro da cidade de Sousa. Vídeo

Para o presidente da CPI, o deputado estadual João Gonçalves, discutir o tema na Paraíba acerca dos serviços que as empresas oferecem é de uma grande relevância para os consumidores paraibanos. “Hoje Sousaconta com apenas 11 torres de telefonia, um número muito pequeno para a cidade que tem milhares de consumidores, salientou João Gonçalves.

O vereador Daniel Pinto, em seu discurso comentou sobre o sinal de baixa qualidade que é fornecido. De acordo o parlamentar, no Bairro do Agelim em Sousa existe uma precariedade do serviço. “Moradores sofrem para realizar uma simples ligação por conta do sinal de péssima qualidade, isso é inadmissível”, comentou Daniel.

Já para o prefeito André Gadelha, a Câmara Municipal de Sousa está de parabéns em trazer esse tema para ser debatido com os cidadãos sousenses. “Sousa e região ganham com a vinda dos deputados estaduais que fazem parte da CPI da telefonia, comentou André.

De acordo com informações que chegaram na nossa redação, última terça-feira (21) aconteceu uma pane na central de telefones do COPOM do 14º Batalhão de Polícia Militar com sede em Sousa, deixou a polícia militar incomunicável por meio do serviço de emergência 190.

A falha dificultou o serviço da polícia militar, além de prejudicar a sociedade que precisou do serviço da polícia militar.  O cidadão que ligou para o número de emergência não conseguiu obter êxito, pois o telefone só chamava, mas não tocava na central do COPOM, causando transtornos e insegurança a população.

DIÁRIO DO SERTÃO

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