As quentes na Faisqueira da semana
Confira a coluna do Jornal Gazeta do Alto Piranhas
Ingovernável
A prefeita Alderi Caju, do município de Bonito de Santa Fé, está com as mãos na cabeça e prestes a perder o juízo com o tamanho do rombo nas contas da prefeitura. Segundo o vice prefeito James o dinheiro que sobrou na conta do FPM do município foi de apenas R$4.200,00. os débitos relativos a precatórios e INSS sugaram todo o dinheiro.
Ingovernável 2
Depois de uma reunião muito tensa chegaram à conclusão que terão de ser demitidos 370 (trezentos e setenta) funcionários contratados. Esta alternativa deverá provocar um outro rombo maior, desta vez na popularidade da prefeita, sem esquecermos a revolução que poderá ocorrer no setor comercial e no seio da família destas pessoas que tem como única fonte de renda os minguados salários oriundos das tetas da prefeitura.
Vazamentos
Algumas noticias que não deveriam nem de longe cair no bico de membros da oposição ao prefeito Léo Abreu e que teriam o poder de detonar a administração municipal estariam partindo de pessoas do próprio núcleo governista. Tem “nego” por aí ganhando dinheiro e prestígio para atuar como espião. No miolo do poder tem gente com muita sede de por a mão e os olhos neste espião de calças (ou de saias?).
Sem som
A presidente do Sindicato dos funcionários públicos do município de Cajazeiras, Elinete Lourenço ao tentar fazer, em frente da prefeitura municipal de Cajazeiras, uma manifestação para protestar contra o atraso do pagamento dos professores, procurou locar um carro de som, mas não conseguiu. Os que estavam em condições de funcionar teriam se recusado a realizar o serviço para não perder as boquinhas junto ao poder público municipal. Pobre e calada cidade. Uma pena.
Perda
O Calçadão da Rua Tenente Sabino perdeu um dos mais assíduos freqüentadores: Eudes Cartaxo. Considerado o “point” mais badalado da cidade em ternos de noticias e fofocas políticas desde os tempos do saudoso prefeito Otacílio Jurema. “Naquele canto ta faltando ele e a saudade dele ta doendo em nós”.
Patrimonialista
O deputado estadual Jeová Campos, em entrevista a Rádio Alto Piranhas, no último domingo, concedida ao jornalista Fernando Caldeira, no Programa Trem das Onze, talvez tenha feito o mais contundente e forte alerta ao prefeito Léo Abreu, quando disse: “Léo não pode permitir um governo patrimonialista”. É um alerta que nem o mais ferrenho adversário da atual administração teve a ousadia, para numa emissora de rádio, proclamar este alerta.
Patrimonialista 2
O patrimonialismo é a característica de um Estado que não possui distinções entre os limites do público e os limites do privado. Foi comum em praticamente todos os absolutismos. O governante gastava as rendas pessoais e as rendas obtidas pelo governo de forma indistinta, ora para assuntos que interessassem apenas a seu uso pessoal, ora para assuntos de governo. Como o termo sugere, o Estado acaba se tornando um patrimônio de seu governante.
Patrimonialista 3
No patrimonialismo os gestores usufruem dos benefícios do cargo, sem pudor em gastar o tesouro do “reino” em beneficio próprio ou de uma minoria, sem prévia autorização de um órgão legislativo. O que será que o deputado Jeová Campos está sabendo que nós pobres mortais não estamos tendo conhecimento? Esta sua declaração de alerta é de uma gravidade extrema e que precisa urgentemente de maiores esclarecimentos por parte do declarante e de Dr. Léo.
Do Gazeta do Alto Piranhas
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