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Confira as últimas da política sertaneja na coluna Faisqueira, Edição especial

Cadeira de roda A primeira-dama do município de Cajazeiras, Jaqueline Abreu, nega veementemente, que teria autorizado a compra de uma cadeira de rodas para um deficiente físico, residente no Cristo Redentor. A denúncia feita pela família, na semana que passou, na Câmara Municipal não teria fundamento. Cadeia de roda 2 A família teria acusado a […]

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02/10/2010 às 19h22

Cadeira de roda
A primeira-dama do município de Cajazeiras, Jaqueline Abreu, nega veementemente, que teria autorizado a compra de uma cadeira de rodas para um deficiente físico, residente no Cristo Redentor. A denúncia feita pela família, na semana que passou, na Câmara Municipal não teria fundamento.

Cadeia de roda 2
A família teria acusado a empresa fornecedora da cadeira de rodas de a ter retomado por falta de pagamento. Este fato teria causado um profundo constrangimento a primeira-dama, porque não é de sua índole comprar ou mandar comprar e não pagar e ao longo de sua vida tem honrado os seus compromissos. Como estamos em plena campanha eleitoral, tudo isto pode ter um forte cheiro de intriga político-partidária. A negociação teria sido feita entre a empresa e a família e a mesma não era devedora da cadeira.

Aeroporto
Duas aeronaves pousaram, no último dia 27, segunda-feira, no novo aeroporto de Cajazeiras, cuja pista de 1.600 metros já está pronta. Não se tem conhecimento ainda quem transportava e com que finalidade fizeram estes pousos. Sabe-se apenas que no primeiro pouso, às 13,00 horas, desembarcaram dois homens de palitó e gravata tomaram um “carrão preto” e somente no final da tarde retornaram.

Aeroporto 2
Historicamente tem-se conhecimento de celebres pousos de aeronaves, às vésperas de eleições, no velho Aeroporto Antonio Tomaz que transportavam dinheiro em sacos de estopa, para distribuir com os “cabos eleitorais”. O pessoal do DER que estava trabalhando no aeroporto não viu nada de suspeito nos dois homens de palitó e gravata ao desembarcarem.

Aeroporto 3
O segundo pouso foi feito já no final da tarde, quase ao escurecer. Talvez este pouso tenha sido apenas para “testar” a pista, mas também envolto em mistério. O novo aeroporto foi batizado por aeronaves e pessoas “ainda desconhecidas”. Quem tiver informações poderia contribuir com o GAZETA para ser feito um registro para a História. O único documento que se tem é uma fotografia da aeronave que pousou às 13 horas, feita pelo Senhor Augusto, operador de máquinas do DER.

Aeroporto 4
Um pouso “programado” foi realizado no último dia 29, às oito horas e quarenta minutos, por uma aeronave, prefixo PP – EPG, pertencente ao governo do Estado, pilotada pelo Comandante Queiroga, filho da cidade de Sousa e transportou autoridades do Estado, com o objetivo de “testar” e “inspecionar” as outras obras que estão sendo realizadas no aeroporto.

Chama a polícia
Um evento político realizado, no último sábado, dia 25, na feira livre de Cajazeiras, em frente ao prédio da Telemar, pró Wellington Roberto, candidato a deputado federal, foi o fato mais inusitado destas eleições: WR apóia a candidatura de José Maranhão ao governo do estado, enquanto a totalidade de seus aliados, incluindo vários vereadores e suplentes estão votando do outro lado, ou seja, em Ricardo Coutinho.

Chama a polícia 2
O palanque seria em cima de um grande Trio Elétrico, só que o veículo estava, do feixe de molas até o palanque todo adesivado com fotos de Zé Maranhão e seus aliados e quando o pessoal viu, foi logo protestando: se o comício for em cima deste carro, ninguém sobe e a confusão foi instalada e “deu a até tapa”. Chama a policia. Com a chegada dos PMs foi tudo acalmado.

Chama a polícia 3
E ficou tudo mais calmo ainda com a chegada de Wellington Roberto, que pediu calma e paz e finalmente o comício foi realizado, mas todo mundo falando sem subir no Trio Elétrico. Esta “mistura” de apoios que os deputados federais, que votam num governador e seus aliados no noutro, em diversos municípios da Paraíba, só tem dado é muita confusão e briga.

Arrumando gavetas
Tem muita gente por aí, por precaução, começando a arrumar as gavetas de seus birôs. Comenta-se que o prefeito Léo Abreu vai dar uma “mexida” no seu corpo de auxiliares, sem esquecermos que o governador José Maranhão, independente do resultado das urnas, vai dar uma grande enxaguada na folha de pessoal. Tem gente por aí no lexotam.

Portas fechadas
Nos velhos tempos, o gerente do Banco do Brasil, fazia questão de colocar o seu birô bem próximo do cliente, no patamar de entrada. O atual vive trancado em uma sala (antes era aberta) e ninguém o vê. Segundo informações o mesmo veio de uma gerência vip, tipo das que atende só os fora de série. Aqui deve atender só uma meia dúzia de ricos e enquanto isto as reclamações batem patamares nunca visto antes no velho, tradicional e querido BB, a exemplo do conhecido Padre Levi Rodrigues, já beirando os 90 anos, foi humilhado numa fila para trocar um cheque. Clientes com muitos anos de casa acham que o gerente devia tirar o palito e a gravata, arregaçar as mangas e começar a prestar atenção no que está se passando em sua agência. A não ser que não precise mais de clientes. “Tá péssimo o atendimento”, muitos dizem, “até pelo telefone”. É lasqueira!

Do Gazeta do Alto Piranhas
 

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