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SERTÃO: Confira as faisqueiras da semana na coluna política do Gazeta do Alto Piranhas

Desempregados Aliados próximos do prefeito Léo Abreu irão perder, a partir de primeiro de janeiro de 2011, seus empregos no governo do estado. Possivelmente, alguns irão para o time principal de assessores de Dr.Léo. Quem vai deixar de ser secretário para dar lugar aos demitidos não se sabe ainda. Existem murmúrios que vai haver uma […]

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14/11/2010 às 00h43

Desempregados
Aliados próximos do prefeito Léo Abreu irão perder, a partir de primeiro de janeiro de 2011, seus empregos no governo do estado. Possivelmente, alguns irão para o time principal de assessores de Dr.Léo. Quem vai deixar de ser secretário para dar lugar aos demitidos não se sabe ainda. Existem murmúrios que vai haver uma mudança geral.

Rotatividade do poder
O sistema democrático possibilita, sempre a cada eleição, mudanças nos postos de mando. Em Cajazeiras, a partir de janeiro, todos os ocupantes dos postos de comando dos órgãos estaduais, possivelmente, serão substituídos. Os mais cobiçados são: Hospital Regional (três diretorias), Cagepa, Detran a regional de Saúde, a da Agricultura, da Educação e a Suplan. Tem muita gente de olho grande nestas funções e os pedidos têm chegado aos borbotões.

Moído
Já tem várias listas circulando pela cidade com os nomes que irão ocupar os cargos de confiança dos órgãos públicos estaduais, no município de cajazeiras. Pense numa confusão e num moído que não tem mais fim.

Vai honrar?
Será que o deputado estadual Jeová Campos vai honrar a palavra sobre a sua posição em relação às eleições de 2012, quando vamos eleger o prefeito que vai conduzir a cidade por mais quatro anos? Ele declinou a muitas pessoas de Cajazeiras que não estaria no mesmo palanque do prefeito Léo Abreu, inclusive ao seu velho e admirado avô Jeová Vieira Brasil, na ocasião de sua decisão de ser candidato a deputado federal, após um rompimento cantado e decantado em prosa e verso, com o grupo do prefeito, mas que estava voltando a se recompor.

O boneco
A peça de marketing que causou maior sucesso na campanha de Ricardo Coutinho foi o desenho de um boneco com a sua caricatura. Anotem o nome do artista: William Medeiros. Foi e continua sendo um sucesso porque, mesmo depois de passada a campanha, ainda tem eleitores atrás do primoroso bonequinho.

Ciumeira
Alguns “donos” da vitória de Ricardo, em Cajazeiras, andaram se estranhando quando da definição de quem iria hospedar o governador, que nesta sexta-feira, visita a cidade de Cajazeiras. Um verdadeiro besterol.

Confirmado
Muito embora algumas figuras coroadas da política de Cajazeiras não queiram admitir a possibilidade de um encontro entre o prefeito Léo Abreu e o deputado estadual Antonio Vituriano com o governador eleito Ricardo Coutinho, podem descer do palanque porque este fato vai acontecer de verdade. Ricardo não seria tão burro e sem visão de futuro em não querer conversar com os dois militantes políticos da cidade que é o sétimo colégio eleitoral da Paraíba. A iniciativa seria do próprio prefeito.

Contra o tempo
O governador José Maranhão, pelo que se comenta, não vai dar o gostinho ao governador eleito Ricardo Coutinho de inaugurar o novo aeroporto de Cajazeiras. Já arranjou mais um milhão de reais, em Brasília, para concluir a obra. Quer asfaltar a ligação do aeroporto a BR 230, cercar, sinalizar e instalar a iluminação para pouso noturno. Tudo isto terá que ser feito até o dia 31 de dezembro. Dará tempo?

Mais uma comemoração
Churrasco e bebida são o que não tem faltado, na “poiva”, em diversos pontos da cidade de Cajazeiras, para comemorar a vitória de Ricardo Coutinho. A maior desta semana foi no famoso Bar de Tonhão, na Praça do Trabalhador, também um dos redutos da atual situação. O dono de um frigorífico, Batata, patrocinou 40 quilos de carne e foi montada uma mesa com 40 metros de comprimento e rolou festa das 19 horas até meia noite.

Mais comemoração 2
Para a próxima semana os eleitores de Ricardo já estão procurando um outro bar na cidade, freqüentando sempre por maioria absoluta por maranhistas, para fazer outra comemoração. O bom destas festas em terreiros não ricardistas é que sempre o dono do bar termina aderindo e prometendo votos para os candidatos a prefeito da oposição.

Suspensas
Acabada as santas políticas todas as benesses desaparecem. É o caso do Hospital Regional de Cajazeiras, que durante a campanha era um poço de bondades e nele foram realizadas cirurgias eletivas a fole, cerca de mais de uma dúzia por dia. Agora ta tudo acabado, até a merenda das enfermeiras também está rareando; um dia é uma banda de um pão, no outro é uma bolacha peteca.

Suspensas 2
Será que o quase meio milhão de reais que o HRC recebe por mês não dar para manter pelo menos a merenda das enfermeiras? Lamentavelmente “o novo hospital” continua com as mesmas práticas do velho hospital fundado pela Diocese de Cajazeiras no século passado. Será que Ricardo Coutinho vai permitir que nele continue esta mesma zorra da interferência da política partidária?

Do Gazeta do Alto Piranhas

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