Ex-prefeito Carlos Antônio e o radialista Adjamilton vão ter que dar as mãos
A coluna traz também os descontentamento de alguns aliados do prefeito Carlos Rafael e muito mais.
Inimigos na política, mas amigos na dor
O ex-prefeito de Cajazeiras, médico Carlos Antonio e seu ex-secretário de saúde, advogado e radialista Adjamilton Pereira, hoje rompidos politicamente, vão ter que dar as mãos para se defenderem de um processo que a Justiça Federal move contra os dois, enquanto gestores municipais. Estão sendo acusados pelo Ministério Público Federal da prática do crime previsto no art. 1º, incisos III e V, do Decreto-Lei n.º 201/67.
Inimigos na política, mas amigos na dor 2
Este fato tem feito com que os dois tenham que falar a mesma linguagem no momento de suas defesas o que faz com que algumas pessoas vejam com uma possível reaproximação da dupla. Os mais “chegados” ao ex-prefeito rejeitam veementemente, bem como alguns aliados, esta possível volta de Adjamilton ao antigo ninho. Tudo leva a crer que a recíproca é verdadeira.
Revelação
O radialista Adjamilton Pereira é a mais nova revelação do “cast” musical da cidade. A sua mais recente apresentação como cantor foi no O’bar, para deleite dos presentes.
Novo cemitério
O prefeito Carlos Rafael autorizou o cercamento do novo cemitério da cidade, na Zona Norte, atendendo a um velho desejo dos habitantes de umas das áreas com densidade demográfica muito grande. Espera-se que não se transforme no cemitério de Sucupira, muito bem retratado no seriado da Globo, de autoria de Dias Gomes, O Bem Amado, cujo campo santo nunca foi inaugurado por falta de defunto.
Desestímulo
A secretaria de saúde do município de Cajazeiras, enfermeira Luciana Abreu, tem postado no seu twitter algumas declarações que indicam a sua insatisfação à frente do órgão. Vejamos: “Estou deixando de lado muita coisa. O tempo está passando e é impiedosas, certas funções não levam você a lugar nenhum de futuro” e “Estou a um passo para trilhar novos rumos na minha vida profissional. O DIREITO que me aguarde!” Parece ser mal de família, porque seu irmão, médico Léo Abreu, também abandonou a vida pública depois de renunciar a prefeitura de Cajazeiras.
Desestímulo 2
As decepções com a vida pública, talvez sejam as causas, que fazem com a enfermeira Luciana Abreu tenha pretensão de renunciar a secretaria de saúde, mas tem um, porém no meio do caminho: seria a queda de braço e a troca de farpas entre seu pai, o deputado estadual Antonio Vituriano de Abreu e o radialista Adjamilton Pereira, que tem sido um critico feroz das suas ações na secretaria de saúde, que a faz permanecer frente ao órgão. Para Vituriano, Adjamilton estaria com “dor de cotovelo”, porque ele era quem queria ser o titular da pasta. E a briga parece que vai longe.
Inquietação
Algumas lideranças classistas da cidade de Cajazeiras estão “inquietas” e ansiosas depois que viram o governador Ricardo Coutinho visitar as cidades de Patos e Sousa e anunciar várias obras. Para Patos, dentre elas, um Hospital do Câncer e para Sousa uma Escola Profissionalizante de nível médio e Cajazeiras, de longe só geme e chora e se consola chupando o dedo.
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Mais angustiados ficam ainda, depois que estão vendo que as preocupações maiores dos donatários do poder, são no sentido de nomear os parentes e amigos para ocupar funções públicas nos órgãos estaduais e das brigas nos entranhas do poder local pelos cargos comissionados. Haja folha de papel no Diário Oficial do Estado.
Renuncia total
O ex-prefeito Léo Abreu depois da renúncia de seu mandato, agora foi a vez de mandar para o espaço a sua filiação partidária. Deixou de mala e cuia o PSB e teria dito aos amigos: que não quer se filiar a nenhum partido político. Paparicado por diversos partidos, Dr. Léo tem rejeitado os desejos dos pretendentes à sua filiação. Mesmo sem mandato qualquer partido gostaria de tê-lo em suas fileiras.
Gastança
Tem um candidato a vereador, pelo Distrito de Engenheiro Avidos, município de Cajazeiras, que quase toda semana promove um “enche-bucho”, regado a muita cerveja e churrasco de um boi e de quebra ainda patrocina uma banda, para animar a festança. No embalo que vai, até o dia da eleição, o dinheiro que vai “apurar”, se eleito for, não dar para cobrir 20% da gastança. O poder é embriagador.
Hospital Infantil
Tem uma enorme “pedra” burocrática no meio do caminho do processo de transição/transferência da prefeitura para a Universidade, do Hospital Infantil de Cajazeiras, hoje cedido como campo de estágio para os alunos da área de saúde da UFCG e Faculdade Santa Maria. Reitor e prefeito precisam urgentemente conversar para desatar alguns nós que existem, caso contrário, poderão ocorrer prejuízos para a cidade de Cajazeiras.
Da Gazeta Alto Piranhas
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