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Advogado revela estratégia de defesa da prefeita de Cajazeiras no TRE; defende eleita em Pombal e fala da cassação em Sousa

De acordo com o advogado, a defesa de Denise Oliveira junto ao TRE será feita por uma equipe de profissionais. ÁUDIO!

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04/12/2012 às 18h18

O advogado sousense Johnson Abrantes, declarou esta semana que vai compor a equipe de advogados, que defenderá a prefeita eleita de Cajazeiras, Denise Oliveira (PSB) no Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

A socialista responde a ação judicial por ter participado de uma troca de candidatos às vésperas das eleições, quando seu esposo, o médico e ex-prefeito Carlos Antonio (DEM) teve seu registro indeferido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Na semana passada, o procurador Regional Eleitoral, Yordan Moreira Delgado, emitiu parecer contra o registro de candidatura da socialista, mas em entrevista a imprensa paraibana declarou que pode rever sua decisão, pois, não analisou as motivações da troca de candidatos em Cajazeiras.

Johnson revelou que será montada uma estratégia de defesa junto ao TRE quando o parecer do procurador chegar ao Órgão, alegando haver má fé na substituição de Carlos por Denise. “Meu entendimento é diferente, pois a substituição ocorreu em razão da inelegibilidade”. Disse Johnson

Ele citou dois casos semelhantes ocorridos na Paraíba, um deles na cidade de Sousa, no ano de 2004, quando Lúcio Matos substituiu João Estrela e foi legitimado pela justiça eleitoral.

De acordo com o advogado, não houve má fé no caso de Cajazeiras, pois o democrata prevenia a população em eventos públicos, que se não pudesse continuar candidato o nome escolhido seria da esposa. “Foi feita uma ampla divulgação quando houve a troca de candidatos. Temos todos os documentos”. Afirmou o advogado

Pombal
Na cidade de Pombal, a prefeita reeleita Pollyana Feitosa (PT), também está respondendo judicialmente por ter assumido o cargo, quando seu esposo faleceu e sua reeleição seria um terceiro mandato. “O marido de Polyana faleceu no segundo ano do mandato, o vice assumiu o cargo e ela disputou uma eleição em substituição ao vice e não ao marido falecido”. Esclareceu

Sousa
O processo “Carta Marcada” do prefeito eleito André Gadelha (PMDB), que corre na justiça federal, através do Ministério Público, segundo o advogado, o juiz do caso mandou notificar os herdeiros do ex-prefeito Salomão Gadelha (falecido), que era prefeito na época, para fazer parte da ação. O peemedebista era vice-prefeito e responde por fraude em licitação.

De acordo com o advogado, o processo de André não será julgado este ano. Ele assegurou também, que, caso o prefeito eleito seja condenado na ação, quem assume o cargo é o vice-prefeito da chapa, o médico Zé Célio.

Ouça áudio da 104 FM de Sousa!

[mp3:Advogado_Johnson.mp3]

DIÁRIO DO SERTÃO
 

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