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Veja os bastidores que levaram oposição e situação a acordarem em prol do projeto de Dr. Carlos na câmara de CZ

A coluna Faisqueira também traz o possivel rompimento entre o ex-prefeito e o presidente da câmara de Cajazeiras.

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22/12/2012 às 19h00

Traição
Comenta-se que o ex-prefeito e futuro secretario de planejamento de Cajazeiras, médico Carlos Antonio e a Dra Denise, depois que viram com seus próprios olhos um documento, com a data de primeiro de janeiro de 2013, onde constava os nomes que iriam disputar a eleição para a mesa diretora da câmara municipal de Cajazeiras, teriam ficado estarrecidos e se sentiram traídos pelo vereador Marcos Barros, que encabeçava a lista como candidato a presidente.

Traição 2
O motivo do espanto de Carlos e Denise teria sido porque Marcos teria assumido um compromisso em se compor numa chapa proposta pelo vereador Nilsinho, como candidato a vice-presidente. Neste processo e encaminhamento da eleição da mesa da câmara vem-se observando uma traição por cima da outra: resta saber quem traiu Marcos Barros fazendo este documento chegar às mãos de Carlos/Denise?

Traição 3
Marcos Barros tem negado que tenha sido ele o “organizador” desta chapa, mas não teria convencido Denise e sequer foi convidado para o jantar comemorativo da sua diplomação que foi realizado na residência de Jorge Messias, na Fazenda Boa Vista, na noite do último dia 18 e diz-se até que já estaria fora do governo de Denise.

Traição 4
No jantar festivo da diplomação compareceram 8 (oito) vereadores: Nilsinho, Léa, Moacir, Dunga, Alisson do violão, Alisson do Mondrean, Antonio Galego e Marcos do Riacho do Meio. O que chamou mais a atenção foi que Alysson do Mondrean foi com uma camisa verde e a Dra Denise teria dito: ele ficou foi bonitinho de verde e o mesmo meio sem jeito teria respondido: eu não tinha nem notado que tinha vestido verde. Sinais de novos tempos e novas esperanças.

Traição 5
Para este jantar festivo teria sido também convidado o vereador Jucinério, que por motivo superior não pode comparecer, mas que seu nome teria sido lembrado e que teria sido declarado que o mesmo já havia aceitado fazer uma composição com o governo de Denise e iria também compor a chapa da mesa diretora da Câmara municipal.

Traição 6
Sem perda de tempo foi “engendrado” um esquema para montar uma chapa que teria como cabeça de chapa o vereador Nilsinho e foi composta a chapa mais eclética da história do poder legislativo de Cajazeiras: presidente – Nilsinho, do PSD, vice – Ivanildo Dunga, do PMN, Alisson – 1º secretario, do PT, Jucinério – 2º secretario, do PT e Neguim do Mondrean – 2º vice-presidente, do PDT.

Traição 7
Marcos Barros que estava na composição da primeira chapa como vice-presidente de Nilsinho, foi “escanteado” e deu lugar a Ivanildo Dunga, depois de ter chegado às mãos de Denise/Carlos da famosa chapa que tinha como candidato a presidente Marcos Barros. Saíram também da primeira chapa Léa Silva e Eriberto.

Traição 8
O grupo da ala de Denise que até então tinha apenas oito “fiéis” seguidores de Nilsinho, depois de várias “rodadas de negociações”, chegaram a somar, numa reunião que vai ficar na história, realizada na Câmara Municipal de Cajazeiras, na manhã do dia 20, 12 (doze) vereadores: Léa, Dunga, Nilsinho, Alisson, Neguim, Jucinério, Neto da Vila Nova, Humberto Abreu, Eriberto, Marcos do Riacho do Meio, Moacir e Antonio Galego.

Traição 9
De quebra, Lindembergh poderá votar em Nilsinho para presidente e só não teria participado da reunião da Câmara porque estava viajando, portanto Nilsinho poderá ter 13 votos, poderão ficar de fora Marcos Barros e Cléber Lima.

Rompimento
A imprensa teria divulgado que havia um rompimento entre Carlos Antonio e Marcos Barros, só que Marcos teria desmentido e dito que da parte dele não havia nenhum rompimento, mas teria havido uma informação, via torpedo do próprio Carlos Antonio, que não tinha sido Marcos que tinha rompido as relações com o governo de Denise, mas seria exatamente o contrário: Carlos/Denise é que teriam rompido com o vereador.

Rompimento 2
A prefeita eleita de Cajazeiras teria recebido um torpedo do governador Ricardo Coutinho pedindo que ela entendesse o seu “rompimento” com o deputado estadual José Aldemir Meireles e o governador já deu os primeiros sinais deste rompimento: já começou a demitir dos cargos de confiança da sua administração dos “indicados” de José Aldemir. Menino isto vai dar um muito tão grande em Cajazeiras e uma confusão maior no futuro quando dos apoios para deputado estadual. Eita lasqueira!
 

GAZETA DO ALTO PIRANHAS

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