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Mesmo anêmico de votos, Kássio Rogério e o PPS são disputados por Léo e Marinho

Apesar de alimentar uma candidatura inexpressiva no cenário político local, o professor Kássio Rogério (PPS) tem sido assediado nos últimos dias pelas principais correntes políticas de Cajazeiras.

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23/06/2008 às 12h34

Apesar de alimentar uma candidatura inexpressiva no cenário político local, o professor Kássio Rogério (PPS) tem sido assediado nos últimos dias pelas principais correntes políticas de Cajazeiras. Tanto o grupo de Léo Abreu (PSB) quanto o esquema liderado pelo prefeito Carlos Antônio (DEM) tentam atrair o apoio do PPS. No entanto, os objetivos de Situação e Oposição são diferentes.

A Oposição quer que Kássio Rogério retire a pré-candidatura do PPS e passe a compor o arco de alianças que pretende eleger o médico Léo Abreu nas eleições de cinco de outubro. O recuo do professor poderia resultar na indicação de Raelza Borges (PPS), mulher de Adjamilton Pereira,  como vice do socialista, a partir de sugestão do deputado Jeová Campos (PT).

Injeção do isolamento
Por outro lado, o prefeito Carlos Antônio e o candidato dele, Marinho Messias (DEM), têm mantido conversas com Kássio estimulando a candidatura do professor universitário como forma de impedir a articulação que beneficiaria o ex-aliado do grupo Adjamilton Pereira, que rompeu com o bloco governista após ser preterido na sucessão municipal.

Ricardo entra na parada
Kássio Rogério esteve recentemente na capital do Estado, acompanhado do médico Léo Abreu, para uma audiência com o prefeito Ricardo Coutinho, presidente estadual do PSB. Em João Pessoa, PSB e PPS são aliados. 

O socialista pessoense teria dito a Kássio que o melhor para a Oposição da cidade é formar uma aliança com Léo. O apelo de Coutinho foi mais além. Ele chegou a dar um conselho ao professor: "É hora de baixar a bola".

Propostas
Após o encontro na capital, Kássio foi procurado novamente pelo prefeito Carlos Antônio. O democrata voltou a estimular mais fortemente a candidatura do PPS. Coincidência ou não, dias depois o professor ligou para Léo Abreu e finalizou as conversações: "a proposta de Carlos Antônio foi melhor".

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