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Presidente da APLP afirma que professores esperam reajuste salarial até o dia 26

O presidente da Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba (Francisco Fernandes) reclamou que o Governo do Estado não implantou o piso nacional dos docentes no pagamento de janeiro de 2010. Ele afirmou que a lei 11738 determina que o valor de R$ 1.024,67 deve ser o vencimento básico e não a […]

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04/02/2010 às 23h15

O presidente da Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba (Francisco Fernandes) reclamou que o Governo do Estado não implantou o piso nacional dos docentes no pagamento de janeiro de 2010. Ele afirmou que a lei 11738 determina que o valor de R$ 1.024,67 deve ser o vencimento básico e não a soma de vencimento e vantagens.

Francisco Fernandes também acrescentou que a lei prevê uma jornada de trabalho de 40 horas semanais e reconheceu que na Paraíba a carga de trabalho é 10 horas menor. Mesmo assim, ele declarou que há descompasso no pagamento: "É uma regra de três simples: nosso piso para o professor polivalente, nível I, é de R$ 768,87 e ele está recebendo R$610,50, há um descompasso e o Estado está na contra mão dessa Lei", comentou.

Revolta
Ainda de acordo com Francisco Fernandes, a categoria docente espera o reajuste dos valores até o dia 26 de fevereiro. Caso isso não aconteça, a partir de 1º Março, os professores prometem partir para uma greve por tempo indeterminado, ressaltando ainda, que não acredita “que o governo Maranhão venha reeditar práticas antigas de comportamento com relação à educação no governo dele passado”.

LIDIANE ABREU
Da redação do Diário do Sertão

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