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Fórum de Ouvidorias promove encontro em João Pessoa

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) compõe a coordenação do Fórum

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18/07/2013 às 15h51

O Fórum Paraibano de Ouvidorias (Fopo-PB) realiza na próxima segunda-feira (22) o 1º Encontro de Ouvidorias Públicas e Privadas. O evento será no auditório do Ministério Público da Paraíba (MPPB), na Avenida Rodrigues de Aquino, Centro de João Pessoa (PB), a partir das 14h00.

A Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) compõe a coordenação do Fórum, com a Ouvidoria da Casa de Epitácio Pessoa assumindo a responsabilidade pela assessoria jurídica do encontro.

Nesta quinta-feira, a coordenadora adjunta do Fopo Marlene Ramalho concedeu entrevista ao programa Plenário Agora, da TV Assembleia. Ela explicou que o objetivo do Fórum é fomentar a criação de novas unidades de ouvidorias no Estado, discutir o sistema nacional e os impactos desses organismos privados para a cidadania. “Conclamamos a todos os ouvidores e representantes de repartições para participarem, pois nossa intenção maior, além de congregar as ouvidorias já existentes, é fomentar a criação de novas unidades e este encontro é ponto de partido para isto”, afirmou.

Marlene Ramalho destacou que o encontro terá como palestrantes o fundador da Associação Brasileira dos Ouvidores e do Fórum Nacional das Ouvidorias Universitárias, Professor Rubens Pinto Lyra, que vai proferir a palestra intitulada: “Propostas para a instituição um Sistema Nacional de Ouvidorias”; e o diretor de Jornalismo do Sistema Correio de Comunicação, Walter Galvão, discutindo o tema: “Impactos das Ouvidorias Privadas para a cidadania”.

Rubens Pinto Lyra também será homenageado com o certificado de ‘Coordenador Honorário do Fopo’, em referência a sua dedicação e empenho na construção da cidadania e causa dos direitos humanos, em particular, na Paraíba. “O 1º Encontro Paraibano de Ouvidorias Públicas e Privadas será aberto ao público e deve contar com a participação de pelo menos 200 pessoas, entre gestores em ouvidoria pública e privada, estudantes e pesquisadores em cidadania e direitos humanos, administradores e executivos de áreas privadas com interesse nas políticas em ouvidoria”, comentou Marlene Ramalho.

Assessoria

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