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#EMOÇÃO: Menino de 5 anos morre em UTI nos braços do Papai Noel; Ele chorou contando o ocorrido; “O envolvi em meus braços”. Vídeo!

Os familiares ficaram olhando pela janelinha na entrada a Unidade de Terapia Intensiva.

Por Diário do Sertão

13/12/2016 às 13h40 • atualizado em 13/12/2016 às 13h57

Um menino de 5 anos, que estava internado em estado terminal, morreu nos braços do Papai Noel no Tennessee, nos Estados Unidos. A história foi divulgada por um colunista do jornal “Knoxville News-Sentinel” e viralizou nas redes sociais.

Eric Schmitt-Matzen contou que recebeu uma ligação de uma enfermeira dizendo que o menino gostaria de ver o Papai Noel.

Ele pediu um tempo para se arrumar e ela deixou claro que não teria tempo para esperar. “Venha agora”, disse a enfermeira ao papai noel.

Então, Schmitt-Matzen chegou no hospital em 15 minutos. Ele encontrou vários familiares do menino e a mãe, que tinha comprado um presente para ele dar ao menino.

O Papai Noel pediu para as pessoas deixarem os dois a sós. “Se vocês continuarem no quarto eu não conseguirei fazer meu trabalho”, contou.

Os familiares ficaram olhando pela janelinha na entrada a Unidade de Terapia Intensiva.

O papai noel encontrou o menino deitado, muito fraco, prestes a partir. “Eu ouvi dizer que vai sentir falta do Natal. Não tem como isso acontecer. Você vai se tornar meu duende número 1”, afirmou.

“Eu?”, indagou o menino

“Sim, certamente”, reiterou o papai noel.

Eric Schmitt-Matzen entregou o presente para o menino, que mal podia abrir a embalagem. Quando viu o presente ele sorriu.

“Eles me disseram que eu vou morrer. Como eu posso saber quando eu chegar ao lugar para onde eu estou indo?”, perguntou.

Eric Schmitt-Matzen, então, pediu que quando ele chegasse lá ele dissesse: “Eu sou o duende número 1 do Papai Noel. Eu estou certo de que vão deixá-lo entrar”.

O menino deu um abraço e ainda perguntou: “Papai Noel, você pode me ajudar?”, mas não teve tempo de completar a pergunta.

“Eu envolvi meus braços em torno dele. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele morreu ali mesmo. Eu deixei ele ficar, apenas abraçado”, contou Schmitt-Matzen, que voltou para casa chorando.

G1

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