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Nota: Assessoria da empresa que realizaria concurso de Cajazeiras taxa Rafael de ditador

A nota foi emitida para esclarecer que a empresa é ¨Ficha Limpa¨.

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26/03/2012 às 16h16

O Instituto Cidades, ganhador do processo de licitação para realizar o concurso público de Cajazeiras, emitiu nota nesta segunda-feira (26), esclarecendo que o motivo usado pelo prefeito Carlos Rafael (PTB) para anular o certame não é procedente.

Rafael informou no início deste ano que estaria anulando o contrato com a empresa porque o proprietário, Leonardo Carlos Chaves, estava sendo investigado pela polícia, porém, sua assessoria afirmou que a decisão judicial foi cassada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Manaus.

Na nota, a empresa compara o jovem prefeito cajazeirense a um ditador militar, regime que governou o país por décadas. “O cancelamento desse concurso lembra atos emanados do auge da Ditadura Militar, onde contratos eram desrespeitados e rompidos mediante simples ‘Decretos unilaterais’”. Disse a assessoria

A empresa encaminhou também certidões para comprovar que tem “Ficha Limpa”. Confira anexos!

Veja Nota na íntegra!

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Em razão do noticiado na imprensa, urge esclarecer que o Instituto Cidades e o Dr. Leonardo Chaves NÃO respondem a processo criminal em andamento no Estado do Amazonas, conforme certidões em anexo.

Esclarecemos, ainda, que a decisão, proferida por juiz incompetente, do pedido abusivo de prisão temporária para efeito de "investigação", foi cassada pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, em razão de diversas irregularidades no procedimento.

Declaramos ainda que o Instituto Cidades se encontra a disposição de todos os candidatos, e procurará a revisão do Ato de cancelamento do concurso publico de Cajazeiras (PB).

Como é cediço, a decisão pelo cancelamento foi tomada pelo jovem Prefeito, empossado diante da renúncia inesperada do Prefeito eleito, em prejuízo a um grande número de cidadãos e a essa Instituição.

Ato que lembra os emanados do auge da ditadura militar, onde contratos eram desrespeitados e rompidos mediante simples "Decretos unilaterais" em desrespeito às normas, às leis e à Constituição do país, ao depender do humor ou dos interesses nem sempre republicanos do Chefe do Executivo.

Lutaremos para continuidade imparcial do concurso que já se encontrava às vésperas de sua realização, diante da legalidade de todo o processo. E ainda certo que a relação, tanto dos candidatos como dessa Instituição, é com o Município, é de se esperar a prevalência do princípio da impessoalidade e a ausência de influências pessoais de quem quer que esteja no exercício da chefia do executivo local.

Atenciosamente,

INSTITUTO CIDADES"

Veja certidões na galeria. Clique e aumente a imagem!

DIÁRIO DO SERTÃO
 

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