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VÍDEO: Após ter segredo revelado em sonho, mulher acha coleção de moedas raras enterradas em Cajazeiras

Uma história surpreendente e com requintes sobrenaturais aconteceu na zona rural de Cajazeiras. Se você é do tipo que ainda duvida que sonhos podem ser mensagens, ao assistir o relato da cajazeirense Isadora Félix sua opinião pode mudar

Por Luis Fernando Mifô

22/10/2022 às 16h59 • atualizado em 22/10/2022 às 17h51

Uma história surpreendente e com requintes sobrenaturais aconteceu na zona rural de Cajazeiras. Se você é do tipo que ainda duvida que sonhos podem ser mensagens, ao assistir o relato da cajazeirense Isadora Félix sua opinião pode mudar.

A reportagem da TV Diário do Sertão foi até o sítio Urubu, onde Isadora encontrou uma lata cheia de moedas raras enterrada aos pés de uma cajarana. Os mais antigos costumavam chamar esses depósitos enterrados de ‘botija’.

Localizar antigas botijas com objetos de estimação não é algo tão raro. Mas no caso de Isadora, a maneira como tudo aconteceu é impressionante.

Isadora conta que sonhou várias vezes com uma idosa indicando o local aonde ela deveria cavar para encontrar algo importante. O sonho com a mesma idosa que não mostrava o rosto aconteceu em várias noites seguidas. Segundo Isadora, a idosa disse que ela deveria ir até o sítio Urubu, localizar um pé de cajarana e cavar aos pés dessa árvore quando “o sol fosse dormir”.

Ao abrir a lata, Isadora encontrou centenas de moedas raras

A princípio, o irmão de Isadora não levou a sério a história. Mas o namorado dela topou ir até o sítio fazer a escavação. Encarando ataques de abelhas e a desconfiança dos cachorros da localidade, Isadora, seu namorado e seu irmão cavaram na raiz da árvore e quando já estavam prestes a desistir, ouviram o som metálico da chibanca batendo na lata. Ao abrirem a lata, havia centenas de moedas cobertas de terra.

O trio chegou a pensar que se tratava de ouro, mas em casa perceberam que eram apenas moedas de épocas diferentes. Acontece que muitas delas são raríssimas, a exemplo da moeda do centenário da primeira coroação de Dom Pedro I.

Ainda não se pode estimar o valor das moedas para colecionadores ou museus. Mas, embora não seja ouro, Isadora encontrou um grande tesouro histórico e da forma mais inusitada.

“Eu achava que eu ia tirar [desenterrar a ‘botija’] e depois ela [a idosa] vinha me agradecer e explicar o que aconteceu. Mas eu acho que devido eu ter tirado, ela está bem, acho que ela foi desse mundo para ourtro”, disse a cajazeirense.

DIÁRIO DO SERTÃO

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