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Sem Vingança: Pollyana une partidos em Pombal

A candidata a prefeita de Pombal pelo PT e mais 12 partidos de oposição, Pollyana Feitosa (foto), disse nesta segunda-feira, 23, que não é candidata por “revanchismo ou vingança” na disputa eleitoral em que vai enfrentar Maynne Van, candidata do PMDB. “Não queremos vingança, nem queremos contaminar corações. O que queremos é que Pombal não […]

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25/06/2008 às 20h10

A candidata a prefeita de Pombal pelo PT e mais 12 partidos de oposição, Pollyana Feitosa (foto), disse nesta segunda-feira, 23, que não é candidata por “revanchismo ou vingança” na disputa eleitoral em que vai enfrentar Maynne Van, candidata do PMDB.

“Não queremos vingança, nem queremos contaminar corações. O que queremos é que Pombal não pague esse preço”, afirmou Pollyana.

Viúva do ex-prefeito Jairo Feitosa, falecido em acidente automobilístico em setembro de 2007, Pollyana reafirmou que os partidos de oposição vão reforçar o pedido de tropas federais para a segurança do pleito. “Eu noto coisas estranhas na cidade, algumas vezes já foram observados veículos da prefeitura distribuindo cestas básicas à noite, percebo a parcialidade do prefeito Ugo Ugulino na condução das coisas”, disse Pollyana.

A candidata acusou o PMDB de trocar feiras por títulos eleitorais. “Várias pessoas vieram a minha casa dizendo que foram pedir ajudas a determinado grupo político ligado ao prefeito e eles pediram o número do título com o intuito de intimidar as pessoas, e isso não é certo”, disse Pollyana.

Pollyana Feitosa voltou a fazer críticas ao prefeito Ugo Ugulino, negando que o ex-prefeito Jairo Feitosa sofresse pressão do PT durante a sua gestão. “Ele não está num estado de saúde normal. Tenho fotos de família, das reuniões que ele participava aqui em casa. Todos os programas sociais lançados pelo PT tinham a sua presença. Se ele não queria apoiar Jairo, que não entrassem na chapa, porque o governo também era dele, pois era o vice de Jairo”, disse Pollyana. “Nunca houve pressão minha ou do partido na condução da administração”, acrescentou.

“Ele está equivocado e está cego, não sabe o que acontece em Pombal. Ele é um missionário, é da igreja, e não pode apagar uma história tão recente”, disse a candidata do PT.

João Costa

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