Superbactéria provoca interdição de alas do hospital universitário de Maceió
Seis pacientes, quatro deles bebês, estão com a superbactéria e foram isolados no próprio hospital para tratamento.
A presença de uma superbactéria provocou a interdição de algumas alas do Hospital Universitário de Maceió. Desde o início do ano, seis pessoas infectadas morreram. A acinetobacter baumannii é considerada perigosa porque é muito resistente a antibióticos.
Luciene saiu de uma cidade vizinha com o marido para fazer o parto em Maceió, mas não conseguiu se internar.
O Hospital Universitário interditou a maternidade e a UTI neonatal porque uma superbactéria se espalhou no ambiente. A acinetobacter baumannii é considerada perigosa porque é muito resistente a antibióticos.
Seis pessoas que morreram este ano estavam contaminadas. Outros seis pacientes, quatro deles bebês, estão com a superbactéria e foram isolados no próprio hospital para tratamento.
“A gente vai tentar ou transferir aqueles casos que forem possíveis e os não possíveis daremos uma atenção seja da nossa responsabilidade”, declarou a diretora de enfermagem do hospital, Lindinalva Fontes.
As secretarias de saúde do município e do estado informaram que estão procurando vagas em outras unidades para transferir os bebês que ainda não foram infectados. Se não houver leitos em hospitais públicos, os pacientes serão internados em hospitais particulares.
G1
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