Madonna, Lady Gaga e Capitão América lamentam vitória de Trump; Veja outros famosos

Madonna, que apoiou abertamente a democrata, soltou uma mensagem de esperança: “Um novo fogo foi aceso. Nunca desistiremos. Nunca nos entregaremos”

A cantora e atriz Cher, antes da vitória de Trump se concretizar, escreveu: “Estou perdendo a esperança. Precisamos de um milagre. Por favor, orem comigo”

Após a vitória do republicano, Cher soltou essa: “O mundo nunca mais vai ser o mesmo novamente. Trump [ela usa o símbolo de uma privada para se referir a ele] nunca será mais do que a privada que uso para representá-lo. Não dá para arrumar”

Ariana Grande disse no Twitter: “Isso é absolutamente terrível” e “Estou chorando”

Katy Perry foi uma das cantoras que mais apoiaram a candidatura de Hillary e ela também deixou sua mensagem no Twitter: “Força ao povo”, “nós nunca vamos nos calar” e “não fique parado. Não chore. Mexa-se. Não somos uma nação que deixará o ódio nos liderar”

Paul Feige, diretor de Caça-Fantasmas, foi ao Twitter para mostrar sua decepção: “O papai precisa de um abraço também. O ódio venceu. Os agressores venceram. Mundo, isso não nos representa. Estamos horrorizados”

Lady Gaga, outra que foi às ruas para defender o voto em Hillary, escreveu: “Num lugar cheio de esperança, seremos ouvidos. Lute pela bondade, igualdade e amor. Nada vai nos deter”

A atriz e comediante Sarah Silverman escreveu apenas “alguém me dê esperança”

O ator e produtor Seth McFarlane também se manifestou: “Eu realmente não consigo visualizar esta criatura incoerente que vi nos debates agora comandar nossa Nação a partir da Sala Oval”

Chris Evans, o Capitão América do cinema, lamentou fortemente a vitória de Trump: “Esta é uma noite vergonhosa para a América. Deixamos um semeador da discórdia comandar nossa grande nação. Deixamos um agressor determinar nosso caminho. Estou arrasado”

A atriz Michelle Rodriguez, ativista de causas LGBT, se manifestou e não ficou nada contente com a vitória do republicano. Sobre Hillary ter perdido a eleição, ela disse: “Fico pensando quando, na história da América, as mulheres foram celebradas verdadeiramente não como esposas, mulheres ou irmãs, mas como um ser humano capaz de liderar e mostrar caminhos”