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Gerente dos Correios de Cajazeiras diz não entender o porquê de greve

A segunda greve geral do Sistema de Correios e Telégrafos continua dando dor de cabeça às autoridades em todo o Brasil. Hoje, o movimento já entra no seu décimo primeiro dia de paralisação. Porém, para o gerente da agência de Cajazeiras, José Leite Primo, a greve é um movimento desnecessário, que só vem prejudicando a […]

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11/07/2008 às 18h37

A segunda greve geral do Sistema de Correios e Telégrafos continua dando dor de cabeça às autoridades em todo o Brasil. Hoje, o movimento já entra no seu décimo primeiro dia de paralisação. Porém, para o gerente da agência de Cajazeiras, José Leite Primo, a greve é um movimento desnecessário, que só vem prejudicando a população brasileira.

Em Cajazeiras, dois carteiros aderiram à paralisação, juntamente com três da agência da vizinha cidade de Sousa. José Leite fez um apelo para que eles voltem às atividades. Pelo menos 6 mil correspondências continuam paradas só na agência cajazeirense.

Os carteiros reivindicam um acréscimo no salário, como uma espécie de adicional de risco de acidente, ou a chamada taxa de periculosidade. Mas segundo o Governo Federal, não existe risco físico na distribuição externa de correspondências. José Leite diz não entender o motivo da greve, e explica por que.

“A empresa vinha pagando esse adicional de risco, mas o Governo vetou, não entendeu que existe risco no trabalho dos carteiros. Porém, é importante que se diga que os Correios lançaram um plano de carreira e um adicional de atividade contemplando a todas as categorias. Portento, até o momento, a gente não entende a greve.”

Da redação do Diário do Sertão

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