VÍDEO: Secretaria de Saúde de Cajazeiras estima vacinar mais de 10 mil animais contra raiva no município
No programa Olho Vivo, da Rede Diário do Sertão, a veterinária Mikaelly Mangueira e o agente de endemias da Prefeitura de Cajazeiras, Joatan Freire, garantiram que a vacina é segura, eficaz e necessária
A Secretaria de Saúde de Cajazeiras, através do Núcleo de Zoonoses, estima vacinar mais de 10 mil cães e gatos durante a campanha de vacinação antirrábica que começou no dia 22 desse mês. O “Dia D” ocorreu no último sábado (27), mas a campanha prossegue nas zonas urbana e rural.
A vacinação antirrábica é considerada a principal medida de prevenção contra a raiva, doença grave transmitida por mamíferos, como cães, gatos e morcegos, por meio de mordidas, arranhões ou contato com saliva contaminada.
No programa Olho Vivo, da Rede Diário do Sertão, a veterinária Mikaelly Mangueira e o agente de endemias da Prefeitura de Cajazeiras, Joatan Freire, garantiram que a vacina é segura e que a população não deve se deixar levar por fake news.
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“Você deixa de vacinar o seu animal de uma doença que é letal, que não tem tratamento, e a principal forma de combater essa doença é através da vacinação. Não tem risco algum, é só levar o animal. O procedimento é muito rápido e só traz benefícios”, assegurou Mikaelly.
Segundo eles, não há registros de animais e seres humanos que contraíram raiva nos últimos anos em Cajazeiras, justamente por causa da eficiência das campanhas de vacinação.
No entanto, os profissionais recomendam a quem sofrer mordida ou arranhão, que procure o setor de Zoonoses para tomar o soro. “Dependendo do local da mordida – se foi na palma da mão, nos pés ou próximo à cabeça – tem indicação de tomar o soro antirrábico”, disse Mikaelly.
Na zona urbana, a vacinação acontece no Núcleo de Zoonoses, próximo à sede da Secretaria de Saúde, em frente à UPA. Já na zona rural, equipes da prefeitura estão visitando as comunidades para aplicar a vacina in loco.
A vacina antirrábica é de extrema importância para a saúde pública devido à sua letalidade, por ser uma doença passível de eliminação no seu ciclo urbano (transmitido por cão e gato) e pela existência de medidas eficientes de prevenção, como a vacinação humana e animal, a disponibilização de soro antirrábico humano, a realização de bloqueios de foco, entre outras.
DIÁRIO DO SERTÃO
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