Seis pessoas suspeitas de participar de briga de galos são presas pelo GTE. Fotos e vídeo!
No local, também foram encontrados seis galos e um ringue que era usado para a briga entre as aves
Durante rondas na manhã desta segunda-feira (19), o Grupo Tático Especial (GTE) da Polícia Civil, conseguiu prender seis pessoas e apreender vários galos e um ringue que era usado para a briga entre as aves.
De acordo com informações dos agentes da Polícia Civil, a rinha de galo funcionava no muro de um galpão no Conjunto Nossa Senhora de Fátima, em Sousa.
Durante a abordagem policial, seis pessoas foram presas e conduzidas até a delegacia: Flávio Coelho da Silva, David Alves Fernandes, Edijones Maia da Silva, Hudson Lourraiany da Silva Ferreira, Ribamar Pereira da Silva, e o proprietário do local onde funcionava a rinha de galo, o senhor José Pereira da Silva.
No local, também foram encontrados seis galos e um ringue que era usado para a briga entre as aves. O material apreendido foi encaminhado até à delegacia.
Rinha de galo
A legislação brasileira de proteção ao meio ambiente define como crime a promoção da atividade popularmente conhecida como "rinha de galo". Tal atividade consiste na promoção do embate entre dois animais, os chamados galos de briga, e é normalmente acompanhada por cidadãos que realizam apostas. Essa prática pode render para o cidadão de três meses a um ano de prisão. Podem responder pelo crime de rinha de galo os proprietários dos animais, o dono do local onde a prática é realizada, bem como os eventuais apostadores. E o pior, nenhum cidadão pode alegar o desconhecimento da lei em sua defesa.
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DIÁRIO DO SERTÃO
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