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Homem mata sogra, desfere 4 facadas na esposa e depois se suícida em Cajazeiras

A tragédia aconteceu na casa da sogra do criminoso na presença do filho do casal de seis anos de idade que conseguiu fugir e pedir socorro. O assassino e suicida, estava de posse de uma faca peixeira.

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01/03/2009 às 19h32

O final de semana em Cajazeiras foi marcado por uma tragédia familiar. Neste domingo (01) por volta das 12h40 na Rua Leonardo Rolim, bairro dos Remédios, nas proximidades do 6º BPM, Alfredo Pereira da Silva, 36 anos, popularmente conhecido por Adenildo de Joana , de posse de uma faca, destruiu sua família e em seguida cometeu suicídio.

O assassino e suicida, de posse de uma faca peixeira assassinou a sogra Helena Gonçalves Galdino, 61 anos, residente também no bairro dos Remédios, feriu a esposa Valcilene Gonçalves Galdino da Silva, 32 anos, com quatro golpes de faca, atingindo a região do tórax, e em seguida,  suicidou-se desferindo varias facadas no peito.

A tragédia aconteceu na casa da sogra do criminoso na presença do filho do casal de 6 anos de idade que conseguiu fugir e pedir socorro.

A Policia e o corpo de bombeiros foram acionados e socorreram as vitimas para o HRC. O assassino "Adenildo" morreu antes de ser atendido pelos médicos. A sogra Helena Gonçalves, também veio a óbito ao dar entrada no setor de emergência do Hospital Regional de Cajazeiras. Já Valcilene Gonçalves esposa do assassino, que sofreu quatro golpes de faca, foi cirurgiada e encontra-se em estado grave.

Segundo informações preliminares Adelino estava inconformado, pelo fato da esposa não querer mais continuar o casamento.

Conforme afirmações de um dos irmãos de Adenildo, identificado por Neguinho, o casal vivia muito bem em São Paulo e ao retornarem para Cajazeiras, as brigas eram constantes, e Adelino estaria com raiva, pois, a sogra interferia muito na vida do casal.

O popular Edmar Pereira Rolim que ajudou a socorrer as vítimas, disse que o Adenildo não costumava beber e nem usar drogas, e que na noite passada todos estavam alegres e tranqüilos na residência onde ocorreu o fato.

Como em Cajazeiras não existe médicos legistas, os corpos de Alfredo e Dona Helena, permanecem no HRC , aguardando o "rabecão" , para serem periciados no IML de Patos, ficando por conta dos familiares a remoção de volta para serem sepultados.

JOSELITO FEITOSA
Da Redação do Diário do Sertão

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