Um encontro com a ACEP
Convidado pelo nobre amigo Fernando Caldeira para participar do famoso Trem das Onze como um dos debatedores cujo tema foi o Futebol Paraibano, tive a honra de dividir assento do “vagão” com o excepcional Stephan Vanderlei e o fantástico Ronaldo Belarmino. Gostaria aqui neste espaço, elogiar a inteligência e a competência de Caldeira em levar ao seu imenso público que todos os domingos se liga na Rádio Alto Piranhas para escutá-lo, essa pauta que abriu um espaço fantástico para juntos discutirmos e ouvirmos opiniões não apenas dos seus debatedores, mas, principalmente daqueles que estiveram escutando o programa e interagindo com falas de suma importância para enriquecer o debate. Pois bem, lá neste encontro, sentei-me ao lado de Ronaldo Belarmino e, como crítico que sou com relação ao trabalho da Associação dos Cronistas Esportivos da Paraíba, formulei algumas perguntas sobre a ACEP que há muito gostaria de fazê-las e, evidente, ter respostas. Independente do amigo que assume a sua presidência e, como se fala: ”Amigos, amigos, negócios à parte”, sempre tive uma postura pela ausência de ações que entendo são deveres da nossa associação, mas, que ela não responde. Na conversa com Belarmino fiquei sabendo da imensidão de problemas porque passa a ACEP e dentre elas a questão financeira que é a mais crucial e, como se sabe, sem recursos não temos como investir. Veio uma reflexão: “Quem era a ACEP?”. Dona de um invejável “status” perante a Federação Paraibana de Futebol, dirigentes e torcedores, tanto assim que por diversas vezes foi ela, a ACEP que organizou os famosos Torneios inícios do Campeonato Paraibano, atualmente convive quase sem nenhuma fonte de receita a não ser a das carteiras quando do início da temporada. Lanço aqui um apelo a toda classe pela reconstrução da nossa entidade, hora de nos juntarmos e ajudar Ronaldo Belarmino a quem tem uma imensidão de planos a realizar e assim tirar a ACEP desta mesmice. Aqui, pelas bandas do sertão, tenho a plena certeza que ele poderá contar com os seus membros, mas, disse-lhe que é fundamental que ele possa vir até a nós. Existe uma lacuna enorme entre a imprensa esportiva e o futebol paraibano, entendo que a nossa colaboração com o desenvolvimento do futebol estadual é quase que inexistente, precisamos acordar e para que acordemos necessário de faz que a Associação dos Cronistas Esportivos da Paraíba tome as rédeas da categoria e faça-a forte como foi no passado. Juntos somos muito mais.
Hora de ajudar
A temporada que começa a andar é importantíssima para o Atlético Cajazeirense de Desportos, isso todo torcedor já sabe, mas, é necessária que a sua imensidão de atleticanos entenda que o clube precisa do seu apoio para investir em contratações e ações que realiza para manter o seu futebol. Uma maneira importante do torcedor colaborar é adquirindo o Kit do Torcedor do Atlético e se tornando sócio torcedor do Mais Querido do Sertão. A diretoria está fazendo à sua parte, mas, é fundamental que a “nação do trovão” também faça a sua. Se você pode ser um destes, compre o seu Kit. Saiba que: “O Atlético é do tamanho da sua participação”.
Tá chegando
Até o final desta semana as novas camisas do Atlético Cajazeirense de Desportos estarão chegando a terra do Padre Rolim e assim começarão a ser vendidas em algumas lojas da cidade. A informação nos foi repassada pelo home forte do Trovão Azul, Alysson Lira, Neguim. A galera que anda impaciente com a falta de camisas do Mais Querido do Sertão pode se tranquilizar e juntar a grana para comprar o manto do Mais Querido do Sertão. Pelo que conversamos o padrão novo é todo listrado e este é um dos uniformes mais procurados pela galera já que o acham o mais belo de todos do Atlético.
BOLA DENTRO
Para o clima de alegria que anda contagiando o torcedor do Atlético para o jogão contra o Campinense. Vai ser jogo de casa cheia e a torcida promete muitas novidades para empurrar o time a mais uma vitória. NOTA 10!
BOLA FORA
Para o lamaçal que o torcedor tem que atravessar para chegar até as bilheterias e os portões de entrada do Perpetão. Já gritei tanto, mas, ninguém me escuta. NOTA 0!
Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br/colunistas, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário