No caminho certo
Tenho lido e buscado notícias sobre o andamento da nova administração da Federação Paraibana de Futebol que agora tem Michelle Ramalho como presidenta. Conforme está sendo noticiado pelos portais nas redes sociais, Michelle tem constatado o quanto está bagunçada a nossa entidade, ela tem reclamado e muito com relação a estrutura que encontrou e vendo que o trabalho que vai ter para colocar a casa em ordem será dificílimo, mas, como a própria vem comentando, nada que assombre e seja impossível de realização. Fazendo uma leitura de tudo aquilo que vem se noticiando e dos comentários da gestora da FPF, passo a ser um otimista quanto a sua administração e tomara que esteja certo já que o nosso futebol precisa de um “sangue novo” para sair deste mar de lama que ainda se encontra até que a Operação Cartola possa, verdadeiramente, mostrar a corrupção que assola o futebol paraibano, notadamente, o campeonato paraibano. Michelle foi astuta e inteligentíssima quando trouxe funcionários da Confederação Brasileira de Futebol, veio o pessoal dos recursos humanos, para lhe ajudar no início dos seus trabalhos. Já disse que vai fazer uma auditoria e que precisa de uma reformulação muito maior que pensava quanto a Federação Paraibana de Futebol. Na verdade, ela constou que a FPF vive um grande distanciamento da era moderna, referindo-se aos documentos que nesta entidade ainda são produzidos pela “máquina de datilografia”. Reclama que a sala da presidência ainda não tem um sistema de informação e não entende como isso estava acontecendo. Neste momento e com ajuda da CBF através do pessoal dos recursos humanos ela faz uma constatação quanto aos funcionários da FPF e assim observando quem é quem em suas funções e se estes estão aptos ao trabalho. O bom de tudo isso é que ao contrário de muitos gestores que entram em seus cargos e vão logo colocando os seus “apadrinhados”, Michelle ainda não nomeou ninguém para ocupar cargos em sua diretoria. Estou observando que a presidenta já tem uma ideia de como vai gerir o nosso futebol e sabe bem do tamanho da sua responsabilidade e dos desafios que terá pela frente, mas, o importante de tudo que estamos vendo é que ela quer mesmo, no momento, é organizar e estruturar a parte administrativa da entidade, sem essa estrutura ela entende que o funcionamento da sua administração será praticamente nulo. Agora, só no resta torcer para que de fato, como Michelle tem se portado, possa mudar mesmo a cara do futebol paraibano, entretanto é fundamental que os clubes possam colaborar neste processo.
Gramado
Depois das melhorias com relação às reformas que foram feitas nos vestuários, o Estádio Higino Pires Ferreira pode ter uma obra que vem sendo sonhada. Trata-se de um amplo trabalho com vistas ao campo de jogo que seria: planear toda a área de jogo e um plantio de um novo gramado. Claro que todos esses melhoramentos farão com que o Estádio Higino Pires Ferreira fique sem receber treinamentos e jogos por um período de no mínimo três meses sem qualquer atividade no campo de jogo. Pelo que estamos sendo informados essas melhorias serão realizadas no início do mês de dezembro.
Segurança
O procurador Valberto Lira que é o coordenador da Comissão Estadual de Prevenção e Combate a Violência nos Estádios de Futebol, esteve participando de um evento em Belo Horizonte que trata da violência nos estádios. Em BH Valberto Lira conheceu dois projetos que lhe chamou a devida atenção. Um deles é inspirado em uma biometria realizado na Baixada da Arena do Atlético do Paraná e o outro é o reconhecimento facial que vem sendo introduzido no Rio de Janeiro. São projetos que deverão ser estudados para que se implante aqui na Paraíba.
BOLA DENTRO
Para o trabalho inicial que vem sendo conduzido pela presidenta da FPF Michelle Ramalho de estruturação da entidade com o apoio da CBF. Isso mostra que ela é muito competente e pode melhorar o nosso futebol. NOTA 10!
BOLA FORA
Para a falta que a população de Cajazeiras sente com relação a uma área de caminhada. O calçadão do Açude Grande está esburacado e com o piso irregular. A comunidade pede ação. NOTA 0!
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