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José Antonio

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Edme Tavares e Academia Cajazeirense de Artes e Letras

17/05/2019 às 14h46

Coluna de José Antonio

A Academia Cajazeirense de Letras foi uma iniciativa do Edme Tavares de Albuquerque, na qualidade de presidente das comemorações do Bicentenário de Nascimento de Padre Rolim, oficializada no “Dia da Cidade”, 22 de agosto de 2000, numa solenidade realizada no CEFET, hoje IFPB, que nas palavras de Edme: “serve para cultuar tradições, perpetuar valores literários, difundindo-os como forma de maior de identificação cultural”. Neste último dia 16 de maio, completou quatro anos de seu falecimento e como idealizador, hoje é um dos “Patronos”, ocupando a cadeira de número 12.

Francisco Sales Cartaxo fez a histórica ata da sessão onde constou que a Academia iria contar com 40 cadeiras e que a comissão do centenário já havia escolhido 25 patronos e que os outros 15 seriam convidados no decorrer dos meses seguintes.

O tempo passou e somente passados 18 anos voltou a tomar forma e após muitas reuniões, já em 2019, foi dado o formato para que a mesma pudesse realmente ter vida. E a primeira diretoria, eleita por aclamação, ficou composta da seguinte forma: Francisco Sales Cartaxo (presidente), Ubiratan di Assis (vice-presidente), Francelino Soares (primeiro secretário), Linaldo Guedes (segundo secretário), Reudesman Lopes (tesoureiro), Carlos Gildemar Pontes (diretor de Cultura), Lenilson Oliveira (diretor de Comunicação), Aguinaldo Rolim (diretor de Patrimônio e Eventos) e Chagas Amaro, José Antônio de Albuquerque e Constantino Cartaxo (conselho).

Foi aprovado também os seguintes patronos e respectivos membros: Inácio de Sousa Rolim (Sebastião Moreira Duarte), Alfredo Ricardo do Nascimento (Zé do Norte) (Aguinaldo Batista Rolim), Ana Francisca de Albuquerque (Mãe Aninha) (Irismar Gomes Batista), Antônio José de Sousa (Francisco das Chagas Amaro da Silva), Antônio Assis Costa (Tota Assis) (Alexandre José Cartaxo da Costa), Antônio Joaquim de Couto Cartaxo (Francisco Sales Cartaxo Rolim), Arsênio Rolim Araruna (José Irismar Alves de Lira), Crispim Sizenando Coelho (Antonio Bandeira de Almeida), Cristiano Cartaxo Rolim (Constantino Cartaxo), Deusdedit de Vasconcelos Leitão (Rui César de Vasconcelos Leitão), Edme Tavares de Albuquerque (Francelino Soares de Sousa), Francisco Eugênio Pacceli (Elinaldo Menezes Braga), Francisca Assis de Oliveira (Tetê) (Lenilson Oliveira), Francisco Cartaxo Rolim (Paulo Cartaxo Andriola), Geraldo Ludgero (Ubiratan Pinheiro Assis), Gerson Carlos de Morais (Cristiano Lima Moura), Gervásio Coelho (José Caitano de Oliveira), Heliodoro de Sousa Pires (Nadja Claudinale da Costa Claudino), Hildebrando Assis (Francisco Gutemberg Cardoso de Oliveira), Hildebrando Leal (Eliezer Leite Rolim Filho), Antonio Inácio Assis (Lúcio Sérgio de Oliveira Vilar), Íracles Brocos Pires (Saulo Péricles Pires Ferreira), Ivan Bichara Sobreira (Guilherme Sargentelli), João Rolim de Cunha (José Rigonaldo Pereira da Costa), José Adegildes Bastos (Gilson Souto Maior), José Pereira de Sousa (Josival Pereira), José Tomaz de Albuquerque (José Antonio de Albuquerque, Lacy Nogueira (a definir), Luís Gualberto de Andrade (Pe. Francivaldo do Nascimento Albuquerque), Manuel Ferreira de Andrade Júnior (Rafael Holanda), Miguel Vasconcelos Arruda (Carlos Gildemar Pontes), Moisés Sizenando Coelho (Linaldo Guedes de Aquino)), Mozart de Sousa Assis (Nonato Guedes de Aquino), Nazareth Lopes Ferreira (Reudesman Lopes Ferreira), Otacílio Dantas Cartaxo (Abdiel de Sousa Rolim), Rivaldo Antônio Santana (Ely Janoville Santana Sobral), Rosilda Cartaxo Dantas (Edna Marlowa Cartaxo Braga), Vicente de Freitas (João Bosco da Silva), Vitória Bezerra (Mariana Moreira Neto), Zacarias Rolim de Moura (Helder Ferreira de Moura).

Cada membro terá que apresentar até o final do mês de maio uma biografia de seu Patrono e todos estes trabalhos deverá ser publicado, em formato de livro, possivelmente durante as festividades alusivas ao Dia da Cidade, no próximo dia 22 de agosto. Toda esta produção sobre quarenta pessoas que participaram, nos diversos setores, para a construção de Cajazeiras, se constituirá num documento do mais alto significado para o resgate de nossa história. A academia terá entre outras funções a de preservar as fontes e os documentos sobre  Cajazeiras, para que no futuro, não percamos a nossa identidade e que possa haver mais facilidade para os futuros pesquisadores escrever a nossa história.

Viva a Academia!


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

José Antonio

José Antonio

Professor Universitário, Diretor Presidente do Sistema Alto Piranhas de Comunicação e Presidente da Associação Comercial de Cajazeiras.

Contato: [email protected]

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