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EMOÇÃO: Com doença rara, sertaneja de 13 anos resiste a morte diagnosticada por médicos e família pede ajuda para levar menina para SP; “O tempo é de Deus”. VÍDEO!

O pai da menina mora em João Pessoa e está desempregado. A família não conta com renda fixa e depende da solidariedade.

Por Diário do Sertão

22/11/2016 às 11h00 • atualizado em 22/11/2016 às 11h26

Mayra Lira Rocha, 13 anos, natural da cidade de Teixeira, no Sertão paraibano. Uma doença ainda desconhecida mudou a rotina da menina desde os sete anos de idade.

Ela levava uma vida normal, mas uma crise intestinal acompanhada de outros sintomas fez a rotina de Mayra e da mãe dela, Millena Lira, mudar completamente.

Mayra com doença rara (Foto reprodução do vídeo G1PB)

Mayra com doença rara (Foto reprodução do vídeo G1PB)

A mão disse que a primeira crise da Mayra foi com febre, vômito, diarréia e perdeu a sensibilidade das penas.

Mayra chegou a ser informada que tinha apenas dois meses de vida, e para ela, esse foi o momento mais difícil desde que descobriu estar acometida de doença rara. “Estava com o intestino todo infeccionado, só o coração vivo”, relatou a adolescente.

Ela continua viva, mas perdeu sua rotina de escola, e agora vive de casa para o hospital. Há seis anos que a menina peregrina por vários hospitais da Paraíba e outros estados, mas não se tem diagnóstico da doença.

A sertaneja foi examinada até por médicos dos Estados Unidos, que teriam atestado doença psicológica, segundo a mãe de Mayra.

Em meio a um momento mais grave da doença desconhecida, a jovem tomava até 28 comprimidos por dia. A medicação reduziu, mas ela se alimenta apenas de frutas e vitaminas aplicadas na veia junto com o soro.

O pai da menina mora em João Pessoa e está desempregado. A família não conta com renda fixa e depende da solidariedade.

A família está arrecadando recursos para Mayra ir para a Santa Casa, em São Paulo, pois sonha com um diagnóstico da doença da menina, para iniciar o tratamento e a cura.

“Eu sei que vou ficar curada, basta eu esperar. A gente tem que esperar a hora de Deus”, disse a menina

DIÁRIO DO SERTÃO com vídeo d G1PB

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