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VÍDEO: Neurologista diz que boa alimentação pode combater mutações genéticas do coronavírus

Segundo Pedro Schestatsky, pesquisas recentes têm percebido que o intestino é um dos principais órgãos do ser humano, pois ele pode ser uma barreira para vírus, bactérias e doenças

Por Jocivan Pinheiro

08/02/2021 às 14h38 • atualizado em 08/02/2021 às 14h41

Em entrevista ao programa Balanço Diário, o médico neurologista Pedro Schestatsky disse que pesquisas recentes têm percebido que o intestino é um dos principais órgãos do ser humano, pois ele pode ser uma barreira para vírus, bactérias e doenças.

Schestatsky explica que essa barreira depende da alimentação. Se o indivíduo tiver uma alimentação saudável que supra as necessidades do organismo, mutações genéticas como as que estão sendo identificadas no novo coronavírus não farão mal.

“Um diagnóstico genético não é uma sentença, é um elo frágil. Aí vem uma notícia muito boa: por mais que eu tenha genes mutados para o mal, como é o caso do Covid, ok, pois isso é só 18% do que eu sou. Os outros 82% é o ambiente, são as coisas que eu como, como é que eu me movimento, como é que eu penso”, falou o médico.

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Pedro Schestatsky no programa Balanço Diário

“Se alimentando bem, regando nosso intestino, por mais que eu tenha genes ruins, eu me blindo pelo ambiente, o ambiente vence os genes, por isso não é todo mundo que tem que fazer diagnóstico genético, porque se tu controla o ambiente, tanto faz tu ter mutação ou não. Não vai mudar tua conduta”, completa.

DIÁRIO DO SERTÃO

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