Covid-19: pandemia se agrava na região de Sousa e três municípios são classificados com bandeira laranja
As cores das bandeiras que subsidiam os gestores municipais na tomada de decisões acertadas para evitar o aumento da propagação do novo coronavírus
O governo da Paraíba realizou neste sábado (27), uma nova avaliação da situação dos municípios diante da pandemia do novo coronavírus. Na região de Sousa, sertão paraibano, três cidades foram classificadas com bandeira laranja e seis com bandeira amarela.
Os municípios com bandeira laranja foram Marizópolis, Santa Cruz e Nazarezinho. Já as cidades de Sousa, São José da Lagoa Tapada, São Francisco, Lastro, Aparecida e Vieirópolis, foram classificadas com bandeira amarela pela secretaria estadual.
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De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), a Paraíba registra, até o momento, 44.242 casos confirmados da Covid-19 e 896 óbitos.
O QUE PODE E O QUE NÃO PODE?
Nos municípios demarcados com a bandeira laranja, podem funcionar atividades essenciais, como agropecuária; cadeia produtiva e atividades acessórias essenciais; bancos, casas lotéricas, correspondentes bancários e seguradoras; empresas de telecomunicação, comunicação e imprensa; distribuidoras e geradoras energia, atividades de extração, produção, siderúrgica e afins; transporte, armazenagem, empresas de logística, Correios e manutenção de veículos automotores; supermercados e afins; serviços de Saúde; tratamento de água e esgoto e coleta de resíduos; administração pública (observada a adoção regimes home office), além dos já sinalizados com adequações para funcionamento.
Nos municípios com bandeira amarela, funcionam os já autorizados nas bandeiras vermelha e laranja, além de hotéis, pousadas e afins; comércio; shoppings centers; comércio popular (camelôs) e serviços em geral; escolinhas de esporte sem contato físico (natação e tênis, por exemplo).
As cores das bandeiras que subsidiam os gestores municipais na tomada de decisões acertadas para evitar o aumento da propagação do novo coronavírus, permitindo o retorno seguro e paulatino das atividades econômicas levam em consideração as taxas de obediência ao isolamento, progressão de casos novos da Covid-19 e ocupação hospitalar e são analisadas cumulativamente em intervalos de 15 dias.
DIÁRIO DO SERTÃO
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