header top bar

section content

Nefrologista da hemodiálise de Cajazeiras tira dúvidas essenciais sobre doenças renais

De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), 10 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de disfunção renal

Por Jocivan Pinheiro

10/03/2017 às 17h56

De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), 10 milhões de brasileiros sofrem com algum tipo de disfunção renal. Vários são os fatores que provocam as lesões ou doenças nos rins, bem como existe condições de risco para o surgimento delas. A obesidade, por exemplo, é uma das principais. Segundo o Ministério da Saúde, 52,5% da população adulta estão acima do peso e, dessa parcela, 17,9% estão obesos. Dados de 2014 indicam que há 600 milhões de obesos no mundo.

Os tratamentos também variam de acordo com a gravidade da disfunção, e em último caso pode levar a terapias renais substitutivas como hemodiálise ou transplante dos rins. Pessoas com doenças vasculares, diabetes, hipertensão e obesidade; fumantes e acima de 50 anos estão mais vulneráveis a doenças renais.

Ana Virgínia comanda equipe no centro de hemodiálise do Hospital Regional de Cajazeiras

Na semana em que se destaca o Dia Mundial do Rim (toda segunda quinta-feira de março), cujo tema esse ano é “Doença Renal & Obesidade: Estilo de Vida Saudável para Rins Saudáveis”, batemos um papo com a nefrologista Ana Virgínia, que presta atendimento no centro de hemodiálise do Hospital Regional de Cajazeiras. Nessa importante entrevista, ela tira as principais dúvidas sobre doenças renais, suas causas, consequências e tratamentos.

“Esse tema foi escolhido porque a obesidade é uma epidemia mundial e esse é um dos principais fatores de risco para doença renal, tanto porque leva à lesão renal direta, como também porque é um grande fator de risco para hipertensão e diabetes, que no Brasil e no mundo são as principais causas de doença renal e que levam a uma doença renal crônica com piora progressiva, chegando à insuficiência renal terminal com necessidade de terapia substitutiva”, ressalta a especialista.

DIÁRIO DO SERTÃO

Recomendado pelo Google: