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Agentes de São José de Piranhas apresentam armadilhas contra Aedes Aegypti e moscas

Agentes de Combate a Endemias apresentaram a novidade na 1ª Ciranda de Serviços Sociais da prefeitura e garantem que a invenção é eficaz

Por Jocivan Pinheiro

08/03/2017 às 16h51

A população de São José de Piranhas, no Alto Sertão paraibano, pode ganhar uma nova arma na guerra contra o mosquito Aedes Aegypti. Os Agentes de Combate a Endemias querem ensinar os moradores a confeccionar uma espécie de armadilha para o mosquito. A agente Núbia Santos apresentou a novidade na 1ª Ciranda de Serviços Sociais da prefeitura e garante que a invenção é eficaz.

Núbia conta que aprendeu a fazer a armadilha quando assistiu a uma reportagem mostrando o trabalho dos Agentes de Combate a Endemias em uma cidade no interior de São Paulo, onde o objeto foi inventado e testado.

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Núbia Santos, Agente de Combate a Endemias, mostra as duas armadilhas

Para fabricar a armadilha é simples e usa-se material reciclável. Basta ter duas garrafas peti e fita isolante. Numa das garrafas fica a água que vai atrair o mosquito. A outra, cortada quase ao meio, serve como uma espécie de funil onde o mosquito vai posar para depositar seus ovos.

Além dessa, Núbia mostra outra armadilha, desta vez para moscas, visto que o período chuvoso aumenta a população desse inseto na região, e ele também pode causar doenças.

Agentes querem ensinar os moradores a confeccionar as armadilhas

A armadilha para moscas é ainda mais simples, exigindo apenas uma garrafa peti com água e furos no meio e um fio com um pedaço de carne. O odor da carne atrai o inseto pelos furos, e ao entrar ele vai cair na água e morrer.

Sônia disse que pretende ensinar os alunos de escolas públicas a confeccionar as armadilhas para aumentar a escala de produção e conscientizar as crianças do combate ao mosquito.

DIÁRIO DO SERTÃO

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