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Diretor da FAFIC de Cajazeiras fala sobre vida religiosa e alerta para vestibular: ¨Inscrições abertas¨

Na oportunidade, o padre falou sobre sua entrada na vida religiosa e sobre o seu trabalho a frente da faculdade.

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27/05/2013 às 19h27

O vigário geral da Diocese de Cajazeiras e diretor geral da Fafic, Padre Agripino Ferreira de Assis concedeu entrevista nesta segunda-feira (27) na TV Diário do Sertão. Na oportunidade, o padre falou sobre sua entrada na vida religiosa e sobre o seu trabalho a frente da faculdade.

Nascido na cidade de Paulista, o padre Agripino contou que é de uma família profundamente católica. “Ir a missa não era obrigação, era um chamado natural”, disse. Padre Agripino concluiu seu ensino médio em Cajazeiras e na época da primeira visita do para João Paulo II a cidade, foi quando recebeu o chamado para a vida religiosa. “Já estava com 22 anos quando procurei saber com detalhes como era a vida no seminário. Foi uma decisão bem pensada”, disse ele.

Fafic
O diretor geral da Fafic, padre Agripino lembrou a história da instituição que fundou o Ensino Superior em Cajazeiras.  “Foi uma ousadia criar uma faculdade no sertão e oferecer logo de início seis cursos”, disse. Segundo o padre, o intuito da faculdade era que as pessoas pudessem estudar sem precisar se mudar para outro centro.

Padre Agripino aproveitou a oportunidade para citar que as inscrições para o vestibular da Fafic estão abertas até o dia 07 de junho. As vagas são para os cursos de Direito, Ciências Contábeis e Serviço Social. As provas ocorrem no dia 09 de junho (domingo).

De acordo com o padre, o curso de filosofia só abre vestibular uma vez por ano, por isso, não tem vagas disponíveis no momento.

Padre Agripino revelou que a instituição já foi avaliada com o conceito máximo do Mec. Segundo ele, a Faculdade aguarda o resultado do conceito do Mec para o curso de Ciências Jurídicas, porém, ele afirmou que os fiscais elogiaram bastante. “Procuramos oferecer qualidade, com professores de Campina Grande, João Pessoa, Patos, Fortaleza e Mossoró, sem impor um preço muito alto ao aluno”, disse o diretor.

DIÁRIO DO SERTÃO

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