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Padre de Cajazeiras critica Igreja, se compara a Santo e diz: ¨A Igreja exclui as pessoas¨

O ex-administrador da Paróquia São João Bosco declarou que a Igreja exclui as pessoas.

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29/07/2013 às 17h49

O Padre cajazeirense, Francivaldo de Albuquerque, em entrevista a Rádio Alto Piranhas nesta segunda-feira (29), falou sobre a visita do Papa Francisco ao Brasil e sobre sua situação junto a Igreja.

“Ele é um sinal de mudança não só da Igreja, mas do mundo. Ele trabalha muito a misericórdia de Deus” Afirmou o religioso.

O ex-administrador da Paróquia São João Bosco declarou que a Igreja exclui as pessoas. “A Igreja tem prática de exclusão das pessoas, de engaiolar as pessoas”.

Afastamento
O Padre revelou que não sabe por que foi afastado da Igreja, mas atribui a política como motivo principal da sua saída. “Acho que foi a política”.

Segundo o religioso, não há nenhum documento da Igreja atestando sua proibição em administrar paróquias, pois o que houve foi um afastamento devido a sua candidatura a vice-prefeito de Cajazeiras no ano de 2000

“Depois da política a Igreja não me convocou. Deve haver algum problema interno que eu não sei, mas é uma grande perda porque todos conhecem meu trabalho”. Argumentou o Padre

Distância
Perguntado se há uma distância entre o padre e o Bispo Dom José, ele declarou: “Não há distância, o que há é falta de comunicação na Igreja”.

Francivaldo disse ainda: “Estou como Santo Antonio, se me chamar eu vou”.

Ouça áudio!

[mp3:Francivaldo.mp3]

DIÁRIO DO SERTÃO 

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