VÍDEO: Padre explica por que trocou de Igreja Católica e se casou: “Conheci uma pessoa que me faz bem”
Humberto Mangueira, hoje na Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB), diz que ser padre casado é a melhor coisa que fez e que não se arrependeu da mudança
Antes padre da Igreja Católica Apostólica Romana, hoje casado, o padre Humberto Mangueira de Sousa falou da sobre sua nova trajetória como membro da Igreja Católica Apostólica Brasileira (ICAB), em participação no programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão.
Humberto Mangueira ressalta que hoje está decidido em sua nova missão de pregar o Evangelho e que se sente feliz com sua decisão tomada. Ele diz que ser padre casado é a melhor coisa que já fez na sua vida e que não se arrependeu da mudança.
“Estou em uma nova fase da minha vida. Passei quase 25 anos sendo padre da Igreja Romana, fiz uma reflexão da minha vida e depois decidi que eu deveria dar uma parada. Depois conheci uma pessoa que está me fazendo bem e casei”.
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Segundo o padre, faltava acolhimento na Igreja Católica Apostólica Romana e esse foi um dos motivos que o fez sair. Após prestar serviço em Mata Grande, Humberto disse que se sentiu distante, mesmo assim cumpriu seu serviço e trocou de igreja sem fazer ‘escândalo’. “Eu estou feliz, não estou mal. Eu fiz uma opção consciente”.
Trajetória
Padre Humberto é natural de Conceição, cidade onde ele foi ordenado em 1996 pelo bispo Dom Matias Patrício de Macedo. Na Igreja Católica Apostólica Romana, dentro da Diocese de Cajazeiras, ele passou pelas paróquias Menino Deus (Triunfo), São João Bosco (Cajazeiras), Nossa Senhora da Conceição (Boa Ventura), São José (Curral Velho), Nossa Senhora da Conceição (Diamante), São José (Paulista), Santa Rita (Distrito Mata Grande – Conceição), Nossa Senhora dos Milagres (Bernardino Batista) e Nossa Senhora da Conceição em Alandra, que faz parte da Arquidioce de João Pessoa.
Sua última paróquia na Apostólica Romana foi a de São Francisco na cidade Monte Horebe, na Diocese de Cajazeiras.
Sua esposa, Glaucerlandia Rolim, que é natural de Cajazeiras.
DIÁRIO DO SERTÃO
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