VÍDEO: Pai de prefeito da região de Cajazeiras diz que curou até ‘doido varrido’ e afirma que situação do Brasil vai piorar. Com 40 anos de reza, ele é procurado por gente de todo o país
Seu Zé Cândido diz que o segredo da sua reza está no Espiritismo de Allan Kardec, que, segundo ele, não anula a sua fé cristã
Muitas pessoas talvez ainda não saibam, mas o prefeito do município de Poço Dantas, José Gurgel Sobrinho, é filho de um dos curandeiros mais populares e requisitados do Sertão paraibano. Estamos falando de Zé Cândido. Inclusive, é por causa da fama do pai que o prefeito é mais conhecido como Dedé de Zé Cândido.
Zé Cândido é aquilo que costumamos chamar de “história viva”. Prestes a completar 85 anos, ele esbanja saúde, lucidez mental e muita inteligência, com conhecimento de causa para tratar de assuntos polêmicos como a relação entre catolicismo e espiritismo.
Seu Zé, que nasceu em Icó-CE, reza há 40 anos e nesse tempo acumulou histórias incríveis sobre esse ritual primitivo que ainda é bastante requisitado no Nordeste brasileiro. Ele garante que, além de doenças convencionais, já curou até “doido varrido”.
VEJA TAMBÉM:
» Cantor lança nova música e declara amor pela cidade de Sousa: “Sou um cigano”
» Prefeitura de Poço Dantas realiza tradicional Festa de São Pedro no Distrito de Tanques
» Poço Dantas completa 22 anos com entrega de várias obras pelo prefeito
O segredo da sua reza está no Espiritismo de Allan Kardec, afinal ele acredita que essa linha espírita não anula a fé cristã porque também tem base na Bíblia.
“Eu não saio da Bíblia e nem saio da lei de Deus. Eu posso estar dentro do Espiritismo porque o Espiritismo de Allan Kardec vem da Bíblia”, explica o curandeiro.
Seu Zé Cândido conta que descobriu o poder da reza quando resolveu apelar para um curandeiro para tentar se curar de uma doença que o molestava há dez anos e a medicina convencional não dava jeito. Hoje, ele é um dos principais rezadores do Nordeste e recebe gente de todas as partes do Brasil.
“Eu que deixei. Mas eu só vivia pelo mundo. Saía e passava três, quatro dias rezando em gente. Quando chegava já tinha carta chamando para outro canto, já tinha um portador, já tinha uma coisa e era aquele rebuliço. Quarenta anos nessa peregrinação, rezando em gente doente na minha casa, andando pelo mundo.”
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário