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Destaques da Faisqueira da semana

A candidatura de Carlos e as definições dos aliados de Léo

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28/02/2010 às 14h04

Despesas de campanha
Os suplentes de vereadores, que nas últimas eleições tiraram mais de quatrocentos votos, estão sendo assediados pelos candidatos a deputado federal. Alguns já foram contatados, mas os valores oferecidos para as despesas da campanha não agradou a nenhum deles: R$5.0000,00 e já estão com novas “audiências” marcadas com outros postulantes. Começou o leilão. Quem oferecer o maior valor pelo voto do eleitor cajazeirense, que estes suplentes dizem ser os donos, aí sim o negócio será celebrado. Pouca vergonha!

Despesas de campanha 2

O valor de cada suplente tabelado no patamar de cinco mil reais imagine quanto não está sendo o do vereador que obteve mais de mil votos? Uma velha raposa política ao tomar conhecimento do fato, atacou: tem suplente ai pelo meio que não consegue transferir o voto nem da sua própria mulher e complementou: estas “negociatas” são os esgotos da politicagem e ferem frontalmente o sistema democrático. Estes negócios não estão acontecendo apenas entre os suplentes de vereadores, mas, sobretudo, entre e com os peixes mais graúdos da política regional. Mais uma vergonha!

Forte é o povo
O ex-prefeito de Cajazeiras, médico Carlos Antonio, foi indagado por um jornalista a respeito da “debandada” de vereadores para apoiar outros candidatos a deputado federal e como ficaria a sua situação, já que se diz também candidato. Sua resposta: os outros candidatos ficam com os vereadores e eu ficarei com o povo.

Outra visão

O prefeito Léo Abreu teria uma visão diferente da de seu pai, Antonio Vituriano de Abreu, com relação ao candidato que deveriam apoiar na cidade de Cajazeiras. e para isto estaria defendendo o nome de Wellington Roberto, que seria mais fácil de conquistar o voto do cajazeirense, já que o mesmo tem destinado, ao longo de seus mandatos, muitas verbas da União para obras em seu município.

Outra visão 2

Enquanto Vituriano estaria pensando o nome, ou defendendo, de Luis Clerot, que nunca teria investido aqui um único palito de fósforo, mas em compensação estaria disposto a ajudar financeiramente na sua campanha de deputado estadual, enquanto Wellington Roberto, até que poderia ajudar, mas com um percentual bem menor, mas em compensação encheria os cofres da prefeitura municipal de dinheiro, cerca ai de 50 milhões de reais, para construção de obras em Cajazeiras. Léo pensa no seu futuro, num projeto de reeleição e Vituriano pensa no agora, no presente, na sua eleição para deputado estadual. Quem vencerá?

Definidos?

Dois secretários da edilidade cajazeirense estariam certos de votarem em Ricardo Coutinho e não em José Maranhão, posições diferentes da do prefeito Léo Abreu. Seriam Rivelino Martins, da Cultura e Júnior Araújo, do Planejamento. Estaria o prefeito Léo Abreu deixando uma janela aberta para uma possível negociação, caso Ricardo se tornasse governador da Paraíba, através destes dois auxiliares do primeiro escalão?

Beco sem saída

Nego Dias, presidente da Liga Cajazeirense de Esporte teria sido intimado pela Justiça do Trabalho, para que todo o dinheiro destinado ao Atlético de Cajazeiras, fosse depositado numa conta para cumprimento de decisão judicial, para pagar dividas trabalhista. O Atlético já está numa situação de perigo, imagine agora que poderá ficar sem um vintém no bolso. Isto é a mesma coisa que um pênalti marcado aos 45 minutos do segundo tempo, quando o jogo ta empatado.

Oposição se reúne
As oposições, sob o comando do ex-governador da Paraíba, Cássio da Cunha Lima, vai se reunir nesta segunda-feira, dia 1º de março, na capital do estado para dar o que seria o ponta pé inicial da campanha. De Cajazeiras já estão confirmadas as presenças do ex-prefeito Carlos Antonio, e de vereadores, sob a orientação do presidente da Câmara vereador Marcos Barros e do deputado José Aldemir.

Sozinho

O prefeito Léo Abreu, quando está viajando para João Pessoa no sentido de encaminhar pleitos da cidade, junto ao governador Maranhão, não tem mais a companhia do velho aliado Jeová Campos. Este fato ao ser comentado, na “esquina maldita”, teria recebido a seguinte observação: é melhor só do que mal acompanhado. As palavras proferidas pelos correligionários de Léo, quando tem comentários sob o deputado Jeová Campos, são impróprias para menores de 18 anos. E o pior: quando partem dos aliados de Jeová para falar de Léo/Vituriano, são impróprias para todas as idades.

Auditoria
Foi solicitada a Secretaria de Saúde do Estado, ainda não se sabe ao certo por quem, uma auditoria nas contas do Hospital Regional de Cajazeiras, por desconfiarem da honestidade do Diretor Geral, Dr. Antonio Fernandes. Os auditores, que em média passam três a quatro dias realizando este trabalho, o concluíram em menos de um dia e como não encontraram nada que pudesse comprometê-lo, fecharam os livros e foram embora. Tem gente por aí querendo “fritar” o diretor. Fica a pergunta: com que interesses?

Do Gazeta do Alto Piranhas

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