As faisqueiras política do Jornal Gazeta do Alto Piranhas. Confira!
Briga de foice Na cidade de Poço de José de Moura os candidatos a deputado estadual que serão apoiados pelas lideranças locais são: Jeová Campos (PT) pelo prefeito Peixe Moura, José Aldemir (DEM) pela ex-prefeita Aurileide Moura e Lindolfo Pires pelo grupo das oposições. Briga de foice 2 Enquanto a situação está esfacelada, votando em […]
Briga de foice
Na cidade de Poço de José de Moura os candidatos a deputado estadual que serão apoiados pelas lideranças locais são: Jeová Campos (PT) pelo prefeito Peixe Moura, José Aldemir (DEM) pela ex-prefeita Aurileide Moura e Lindolfo Pires pelo grupo das oposições.
Briga de foice 2
Enquanto a situação está esfacelada, votando em dois candidatos, as oposições estão unidas e dizem que vão dar um cambão no prefeito e na ex-prefeita e ainda por cima o candidato a governador Ricardo Coutinho sairá vitorioso naquele município.
Prefeito vaqueiro
O ex-prefeito de Cajazeiras, Antonio Quirino, era conhecido como “prefeito vaqueiro”, por gostar de vaquejada e de cavalgar. Este título pertence hoje ao prefeito de Poço de José de Moura, Peixe Moura. Por sinal, segundo as oposições daquela cidade, a única obra dele até hoje em todo município foi a construção de um parque de vaquejada, cujo investimento teria sido em torno de 250 mil reais e alfinetam: “obra de pouco alcance social e para afagar o ego de poucos”.
Longa lista
Os candidatos a deputado estadual já estão montando as suas equipes de trabalho, para atender aos pedidos nos seguintes setores: dentadura postiça, casamento civil, remédios, carteira de motorista, material de construção, ligadura de trompas, óculos de grau, gratificações, cachaça dos comícios, passagem para São Paulo, advogado para soltar preso e outras pérolas.
Longa lista 2
Um candidato dizia a um velho amigo: estes três meses de campanha é uma eternidade e o pior é que a minha casa se transforma num verdadeiro furdunço, sem esquecer a minha mulher que fica uma caninana. Mas o que incomoda mesmo mulher de candidato é aquele abraço e o beijinho naquele eleitor que não gosta de tomar banho e já amanhece o dia na casa do candidato, fedendo que só gambá, para filar o café.
Adeus promessa
O candidato a deputado estadual, Ricardo Barbosa, pode esquecer a promessa de apoio e voto de um velho aliado de Cajazeiras, pois o mesmo já declarou de viva voz que vai sufragar o nome de Vituriano nas próximas eleições. Ricardo foi avisado da mudança, mas não acreditou e quer ouvir dele mesmo a sua posição. Ricardo tá igual ao marido que está sendo traído, mas só acredita no dia que vê com os próprios olhos.
Rebuliços
A coordenação política do médico Antonio Vituriano de Abreu, candidato a deputado estadual, está trabalhando a todo vapor. Esta semana “engendrou” uma composição que poderá ser concluída: Gilberto Abreu se afasta da Câmara Municipal para dar lugar a Raimundinho, (leia-se Zerinho Rodrigues), e assume uma secretaria municipal.
Rebuliços 2
Outra engenharia política: o suplente de vereador, Adriano da Vila Nova, assumiria uma secretaria municipal, em troca iria trabalhar para Vituriano. Por um lado seria ótimo para Gilberto e Adriano, mas como acomodar os outros dois secretários que iriam para a rua da amargura? Não é todo dia que se arranja um emprego de três mil e quinhentos reais e perder dói no bolso, na alma e no coração.
Fumaça
Dr. Léo precisa urgentemente começar a ouvir a voz rouca e surda das ruas de Cajazeiras, sentando numa mesa de um desses bares da cidade onde sempre aparecem alguns “inconvenientes” que tem coragem de chegar na lata e dizer-lhe: abra os olhos e os ouvidos porque tem gente da sua administração com sinais ostensivos de enriquecimento muito rápido e vem sobrando para você que não tem culpa. Tem muito nêgo sabido na praça e que sobe de ré em pau de sebo.
Fumaça 2
Também numa mesa de bar, que não foi o da Graxa: que depois do caso dos cheques clonados teria feito com que Dr. Léo ficasse cada vez cuidadoso e só passar o jamegão no papel na hora de efetivar o pagamento, com esta medida passaria a ter um controle bem mais rígido. Seguro morreu de velho, diz o ditado popular.
Do Gazeta do Alto PIranhas
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