As últimas informações da política do Sertão na Coluna Faisqueira do Gazeta
João de Manezim O ex-vereador João de Manezim, muito triste, lamentava o falecimento do ex-prefeito, médico Epitácio Leite Rolim. O mandato de Epitácio foi igual ao de João e o mesmo era o que mais perturbava a vida de Epitácio. Já amanhecia o dia na casa dele com as mãos estufando de receitas e de […]
João de Manezim
O ex-vereador João de Manezim, muito triste, lamentava o falecimento do ex-prefeito, médico Epitácio Leite Rolim. O mandato de Epitácio foi igual ao de João e o mesmo era o que mais perturbava a vida de Epitácio. Já amanhecia o dia na casa dele com as mãos estufando de receitas e de pedidos, mas antes “poivava” o café com tapioca e queijo de manteiga assado que Dona Zarinha preparava para Epitácio.
João de Manezim 2
Certa manhã chega João na casa de Epitácio e o mesmo ainda não tinha nem escovado os dentes e foi logo entrando na sala. Epitácio ainda com sono, perguntou: o que é hoje João? – “doutor é que morreu uma velinha lá na Asa do Cabaré e eu vim pedir o caixão para a gente poder enterrar a pobrezinha”
João de Manezim 3
E Epitácio ainda meio dormindo disse: – João eu estou indo daqui a pouco para João Pessoa, depois de amanhã estou voltando e atendo este seu pedido. João meio sem jeito procurou terra nos pés e foi logo sapecando outro pedido pra cima de Epitácio: – neste caso o senhor me arruma dois reais. E Epitácio perguntou pra que e João disse: é pra eu comprar quatro quilos de sal pra eu salgar a velinha pra ela poder agüentar estes dois dias, senão a bichinha vai apodrecer antes do senhor voltar.
Jerico
Um comentário feito por um jornalista de uma emissora de rádio de Cajazeiras a respeito do fechamento de postos de saúde da cidade, por oito dias, durante as festividades natalinas e de final de ano, foi extremamente contundente. A critica foi dirigida à secretaria de saúde do município, Renata Abreu, que pode ser resumida em poucas palavras: “é uma idéia de jerico”. Com outra frase desta, acaba de matar.
Boquinha
O vereador Marcos Barros, Presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras, neste final de ano, talvez com o caixa em baixa, andou cortando algumas assessorias de determinados vereadores. Como ninguém gosta de perder uma “boquinha” desta, isto tem gerado uma insatisfação muito grande entre os “perdedores”. Logo no período natalino? É muita crueldade.
Dor de cotovelo
Os opositores de Carlos Antonio andam destilando os seus venenos quando dos anúncios, feitos pelo governador eleito Ricardo Coutinho, dos nomes dos ocupantes do time principal e entre eles não consta o seu. Carlos tem dito que seus opositores não perdem por esperar porque vai ter surpresas. Será?
Caldo de batata
Alguns segmentos da sociedade cajazeirense têm comentado que o comportamento dos vereadores da oposição tem sido muito estranho, diante de alguns fatos que vêm acontecendo na cidade, a exemplo da invasão dos terrenos situados às margens da pista de pouso do Aeroporto Antonio Tomaz, com construção de várias casas.
Caldo de batata
A área do aeroporto pertence ao município, ao estado ou a União? Com autorização de quem estão sendo construídas aquelas casas? O terreno, se pertencer ao município, não teria que ter uma Lei aprovada pela Câmara? O fato é que os vereadores, até o momento não fizeram nenhuma manifestação e segundo um cidadão, os mesmos são mais fracos que caldo de batata.
Agravo
A vice-prefeita Maria Juvinete Anacleto, do município de Joca Claudino (ex-Santarém), tornou pública uma Moção de Agravo reafirmando uma posição contrária à mudança do nome da cidade de Santarém. Na nota diz: “É lamentável o comportamento dos representantes políticos que perseguem a ética do capital em detrimento da ética legal” e prossegue: “Ainda mais quando se prestam ao serviço de manipular a opinião pública com mentiras”.
Agravo 2
Na mesma nota ela diz: “Nada temos contra a família Claudino, ao contrário, de muitos nos consideramos amiga, contudo, não poderíamos permanecer inerte após tantos reclames da sociedade que se viu lubridiada com promessas vãs, e com pão e circo”.
Cacetadas
O prefeito Léo Abreu, neste final de ano, ao invés de receber bons presentes, tem sido bombardeado com noticias não tão boas, pras bandas da justiça, que tem sentenciado devoluções de dinheiro por parte da prefeitura para os cofres da União e para os dos funcionários. O montante já beira a casa dos três milhões de reais. Primeiro foi a Funasa, depois o pagamento dos dois meses atrasados dos funcionários do ano de 2008 e agora foi o dinheiro da fábrica de óculos. Com mais uma termina de “arrombar” os cofres da prefeitura.
Do Jornal Gazeta do Alto Piranhas
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