As mudanças e descontentamentos dentro do Governo Léo Abreu. Na Faisqueira. Confira!

Mudança
Corre a boca miúda que a Senhora Jaqueline Abreu, esposa do prefeito Léo, deve assumir a Secretaria de Ação Social, em substituição a Jucinério Félix, que teria recebido um convite para trabalhar no gabinete do senador Vital Filho, em Brasília. Jaqueline, desde o dia primeiro de janeiro, já não é mais a diretora administrativa do Hospital Regional de Cajazeiras.

Chagas Amaro
O professor Chagas Amaro, que é também suplente de vereador, pelo PMDB, pediu a sua aposentadoria da UFCG, tendo perdas salariais, para ser secretário da prefeitura de Cajazeiras. Recentemente foi exonerado da função de Secretario de Governo e Articulação Política do prefeito Léo Abreu.

Chagas Amaro 2
O que teria deixado Chagas Amaro muito “magoado” não foi tanto pela perda salarial, que neste período, teria sido compensada com sua nomeação, mas o fato da demissão de sua função, sem nenhuma explicação. A sua fidelidade ao grupo político não foi levada em consideração. Não recebeu sequer uma carta de demissão, com um parágrafo de agradecimento pelos serviços prestados ao município. Os amigos de Chagas dizem que Dr. Léo foi de uma imensa falta de respeito e de gratidão ao amigo de tantos embates.

Bolso com saúde
No governo Maranhão, a Secretaria de Saúde, criou uma folha paralela de pagamento só para cuidar da “saúde do bolso” de alguns notáveis e que estendeu estes “benefícios” a radialistas da cidade e da região. Não seria um plano ligado ao SUS (que paga uma miséria), ou de um salário do maqueiro, mas um todo especial, que variava entre três mil e quinhentos e dois mil e quinhentos reais. Enquanto isto… O nosso velho e tradicional HRC, agoniza com uma dívida que beira a casa de hum milhão de reais e continua sendo uma “casa de fazer votos”.

Mais confiança
O prefeito Léo Abreu, com as mudanças que vem realizando, estaria se cercando de pessoas de sua mais absoluta confiança e vai buscá-las no seio de sua família, como é o caso da nova diretora financeira do Hospital Infantil de Cajazeiras, com a nomeação de Rogéria Mônica Abreu.

Maranhistas no poder
Comenta-se que alguns nomes já indicados, para assumirem cargos de confiança, em Cajazeiras, no novo governo socialista, são maranhistas e “leonistas” até a medula. Na esteira destas nomeações estaria ficando um profundo e triste ressentimento dos ricardistas. Será verdade? Poucos acreditam.

Léa Silva
A vereadora Léa Silva (DEM), poderá se afastar de suas atividades parlamentares, na Câmara Municipal de Cajazeiras, para trabalhar no gabinete da Dra. Denise Oliveira, na presidência da FAC. Quem assumirá no seu lugar? Cleber Lima ou Valderi Dias? Mais uma confusão na já confusa política de Cajazeiras.

Mudando de profissão
Dedezim, conhecido como “engenheiro do asfalto” devido aos seus conhecimentos nesta área, foi obrigado a abandonar a profissão e se dedicar a outra: a de médico, ou quase isso. Agora trabalha todo uniformizado de branco no Hospital Regional de Cajazeiras, onde é antigo funcionário. Exerce a função de recepcionista. Dizem os seus amigos: se com pouco tempo ele se transformou em um “engenheiro do asfalto”, com sua esperteza, nestes dias ele vai esta fazendo cirurgias ao lado do médico Carlos Antonio.

Transparência
Cópias de alguns documentos sobre o Hospital Regional de Cajazeiras, na gestão Maranhão III, começam a circular de mão em mão. Dentre eles têm algumas pérolas: professora recebendo uma boa gratificação, como coordenadora médica (e pode?). Num outro um relatório completo dos débitos empenhados no valor de R$814.294,00, fora contas de água, luz e telefone. Uma pérola! No velho e explorado HRC tem “apenas” 511 funcionários e dentre eles teriam alguns que só iam lá para se receitar.

Transparência 2
Tem também uma carta, entre os documentos que estão circulando, que escapou de ser queimada, no incinerador do HRC, do deputado federal Wilson Santiago (PMDB), indicando uma pessoa para ser contratada para prestar serviços no Hospital. E existia política no HRC? Vôte!

Racha
Filiados do Partido dos trabalhadores, de Cajazeiras, que foram exonerados de alguns cargos da prefeitura, saíram atirando, com bala de canhão, contra o prefeito Léo Abreu. Foi feita uma convocação para deliberar se o PT deveria ou não participar do governo Léo, já que alguns filiados continuam exercendo funções gratificadas, mas não deu coro. E foi nesta reunião que o cancão piou contra o prefeito. É a banda do PT que é amiga só do poder?

Do Gazeta do Alto Piranhas

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