Na Faisqueira: O corte nas gratificações do Estado, as mudanças no HRC e muito mais.

Transparência
Tem circulado uma noticia de que no Hospital Regional de Campina Grande, com 180 leitos, tinha 943 enfermeiras, o que representa cinco para cada leito. Nem na Inglaterra os pacientes têm um luxo deste.

Transparência 2
Na cidade de Sousa, uma escola com apenas três salas de aula tinha mais de cinqüenta funcionários, ou seja: quase o mesmo número de alunos. Na Paraíba era uma festa só e uma farra enorme com o dinheiro do povo.

Transparência 3
Circulou uma noticia de que o Hospital Regional de Cajazeiras teria 511 funcionários. A nova direção está solicitando através das emissoras de rádio da cidade currículos para diversas profissões, desde maqueiros a enfermeiros, para possíveis contratações. Enquanto o governador Ricardo Coutinho está “passando a tesoura” no já volumoso número de servidores do Estado, por aqui, a pancada do bombo é outra.

Transparência 4
Divulgou-se que seria feito uma auditoria no Hospital Regional de Cajazeiras, fato que até o momento não se tem conhecimento da sua veracidade. Comenta-se que naquela casa de saúde existem “coisas” muito mais “duras” do que um simples prego escondido num prato de feijão. Em nome da verdade uma auditoria seria bem vinda.

Super investigador
Um investigador, com bastante habilidade, teria conseguido apurar a origem de um prego encontrado dentro de um prato de feijão, servido numa refeição a um paciente do HRC: foi o prego que sustentava o retrato do ex-governador Zé Maranhão, que por ter sido arrancado da parede com tanta força, o prego teria saltado e caído dentro de um saco de feijão, que teria sido posto para cozinhar sem ser catado. Acabou o mistério.

Em nome da verdade
O ex-diretor do Hospital Regional de Cajazeiras, Dr. Antonio Fernandes, diante de uma denúncia feita por um servidor daquela casa, “em nome da verdade”, esclareceu o seguinte: “abri mão do SALARIO de diretor geral, optando pelos meus vencimentos da UFCG” e prossegue: “não recebo salário e sim, apenas a gratificação por produtividade que inclusive é destinada a todos os diretores no estado como adicional aos seus salários”. Professor Retide não pode ter um outro vínculo empregatício, o que, como explica Dr. Antonio, não é o seu caso.

Sem interferência
A nova diretora do Hospital Regional de Cajazeiras, médica Emannuelli Cariri, fez questão de declarar, por diversas vezes, durante uma entrevista coletiva prestada, na sede da Câmara Municipal de Cajazeiras, no último dia 19, que não admitirá interferência político-partidária na gestão do HRC e deixou mais claro ainda que a sua nomeação foi de responsabilidade exclusiva do governador Ricardo Coutinho. A diretora além de tá com “a corda toda”, deixou claro e evidente, que acima dela, só o “Mago”.

“Estrangeira”
Dra. Emannuelly, na mesma entrevista, disse não ser “estrangeira” e justificou: “sou casada e resido em Cajazeiras há mais de um ano, fiz concurso na UFCG, fui aprovada e estou aguardando a publicação de minha nomeação no DOU e trabalho na região, além de ser paraibana”. O que na realidade importa para Cajazeiras e Região é que a Dra. Emannuelly mostre serviço e competência, o resto é firula e fofoca da boca maldita do Calçadão da Tenente Sabino.

Não larga do pé
O vereador Marcos Barros, nos últimos dias, só tem aparecido em Cajazeiras para beber água. Não tem largado do pé dos “homens de Ricardo”, encarregados de encaminhar o restante das nomeações dos cargos de direção de Cajazeiras. Além da permanente vigilância tem feito um trabalho de pescador: de pau na mão vai batendo na água para que todos os peixes emboquem no seu jequi.

Preocupação
Muitos funcionários públicos estaduais, de Cajazeiras, estão sem dormir direito, depois do anuncio de que o governo do estado vai determinar um teto de R$500,00 para as gratificações, até aqueles que ganharam na justiça e têm valores acima deste valor estão sem dormir. Alivio ou desespero só mesmo depois do primeiro contracheque do governo Ricardo Coutinho.

DETRAN
Comenta-se pela cidade que o novo diretor do DETRAN Cajazeiras, professor Carlos Leite, tem procurado dar uma nova feição, principalmente no atendimento aos usuários do órgão. Carlinhos já vendeu leite e a exemplo de sua honestidade, em não admitir por água no leite que vendia, também no Detran não vai permitir que se bote “terra” no trabalho que pretende realizar.

Do Gazeta do Alto Piranhas

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