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Datavox revela pesquisa em cidade do Sertão; Oposição sai na frente com 47,2%; Indecisos e brancos é 9,6%

O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 3,5% pontos percentuais para mais ou para menos.

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10/08/2012 às 14h42

O Instituto Datavox divulgou nesta sexta-feira (10), os números da corrida eleitoral para a prefeitura de Pombal e apontam Mayene Van (PMDB) como a favorita, com quase 50% dos votos na aferição espontânea.

A peemedebista aparece com 47,2% dos votos. Em segundo lugar aparece a atual prefeita e candidata à reeleição, Polyana Feitosa (PT), com 43,2% das intenções de votos. O numero de indecisos é de 9,4%, já o de brancos e nulos é de apenas 0,2%.

Na pesquisa espontânea, o entrevistado não tem as opções de candidato e no momento da pergunta tem que lembrar por livre e espontânea vontade em qual candidato tem intenção de votar.

O Instituto Datavox ouviu 500 pessoas entre os dias 06 e 07 de agosto do corrente ano. A pesquisa foi registrada no dia 05/08/2012, sob o rotocolo PB – 00038/2012- TSE – TRE. A contratante foi a Fundação Eulália Queiroga.

O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 3,5% pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra e uma estimativa de proporcionalidade estimada em 20,0%. Os dados apontam ainda que não há um empate técnico entre a primeira e a segunda colocada, já que a diferença entre as duas é de 4% e supera a margem de erro estipulada pelo Instituto.

Mayene Van é esposa do ex-deputado estadual Doutor Verissinho, já Polyana Feitosa é viúva do ex-prefeito da cidade, Jairo Feitosa. O marqueteiro Dércio Alcantara é um dos coordenadores da campanha da peemdebista. Ele também atua na campanha da peemdebista Tatiana Medeiros, em Campina Grande e tem em seu currículo campanhas vitoriosas, a exemplo da hoje deputada Daniella Ribeiro (PP).

O Instituto Datavox também quis saber dos entrevistados se a decisão de votar no candidato escolhido espontaneamente era definitiva ou se poderia mudar até o dia da eleição. O resultado mostrou que 87% dos entrevistados disseram que a decisão era definitiva enquanto 12% afirmaram que poderiam mudar. Apensas 1% não soube responder.

DIÁRIO DO SERTÃO com MaisPB
 

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