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VÍDEO: Bom Jesus recebe pela 3ª vez consecutiva certificação do Selo Unicef, e prefeita celebra conquista

Quando um município é certificado, os maiores beneficiados são as crianças e adolescentes que, de forma efetiva, contam com políticas públicas de qualidade voltadas para a garantia de seus direitos

Por Luis Fernando Mifô

13/11/2024 às 16h20 • atualizado em 13/11/2024 às 16h27

O município de Bom Jesus, no Sertão paraibano, conquistou pela terceira vez consecutiva a certificação Unicef, obtendo o Selo Município Aprovado. A primeira vez foi entre 2013/2016; em seguida, 2017/2020. Agora, na mobilização 2021/2024.

O resultado foi comemorado por todos que fazem a gestão municipal liderada pela prefeita Denise Bayma (PP). “Dos 923 municípios contemplados no Brasil, a Paraíba foi o que teve maior número, ficando com 88. E Bom Jesus não podia ficar de fora, alcançando 100% das metas, ultrapassando a meta estatística nacional nos índices de educação, vacinação e proteção contra a violência”, destaca a prefeita.

Quando um município é certificado, os maiores beneficiados são as crianças e adolescentes que, de forma efetiva, contam com políticas públicas de qualidade voltadas para a garantia de seus direitos.

Dados como a presença da criança na sala de aula; educação inclusiva; desempenho nas campanhas de vacinação; acesso às ações de saúde; atividades de lazer e esportivas; iniciativas para prevenção da violência, como a campanha do 16 de maio, Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, realização de fóruns comunitários, atuação do NUCA e do CMDCA, entre outros, são fatores decisivos para a certificação.

O Selo torna-se, literalmente, uma chave que abre diversas oportunidades para os certificados, atraindo mais investimentos, principalmente junto ao Governo Federal, promovendo, ainda, o reconhecimento de mecanismos internacionais voltados à proteção da criança.

O Selo UNICEF estimula e reconhece avanços reais e positivos na promoção, realização e garantia dos direitos de crianças e adolescentes em municípios do Semiárido e da Amazônia brasileira.

DIÁRIO DO SERTÃO

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