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VÍDEO: Juiz explica o porquê de pesquisa eleitoral em Cajazeiras ter sido barrada

O magistrado explicou os motivos e também disse que a legislação eleitoral estabelece critérios rígidos em relação ao tema. Dr. Macário relata que "uma divulgação de uma pesquisa, ela pode mudar uma votação"

Por Luiz Adriano

04/10/2024 às 19h20 • atualizado em 04/10/2024 às 19h22

O juiz Dr. Macário de Oliveira, responsável pela 68ª Zona Eleitoral, que compreende as cidades de Cajazeiras, Bom Jesus e Cachoeira dos Índios, no Alto Sertão paraibano, em entrevista ao programa Olho Vivo da TV e Rede Diário do Sertão, falou sobre os preparativos para o pleito eleitoral que acontece no próximo domingo, 6 de outubro.

Ele fez uma avaliação positiva em relação à organização para as eleições e considera que tudo está acontecendo “dentro da normalidade”.

“Não tivemos nenhuma ocorrência grave. Tivemos alguma ou outra coisa muito pontual. O que a gente ver é que a militância tem se portado de forma ordeira, tem se portado de forma consciente”, pontuou o magistrado.

O juiz eleitoral, Dr. Macário de Oliveira, concedeu entrevista à TV Diário do Sertão – Foto: TV Diário do Sertão

PESQUISA ELEITORAL BARRADA – Dr. Macário explicou os motivos que o levou a barrar a divulgação de uma pesquisa eleitoral realizada em Cajazeiras. Ele disse que a legislação eleitoral estabelece critérios rígidos em relação ao tema e que “uma divulgação de uma pesquisa, ela pode mudar uma votação”.

“Aqui nós tivemos algumas pesquisas na verdade que foram registradas, mas a grande maioria dessas pesquisas foram de carácter interno, das próprias agremiações partidárias […]. Apenas uma pesquisa foi registrada para divulgação. Ocorre que essa pesquisa, em consulta ao sistema do TSE, verificou-se que ela não cumpria alguns requisitos para sua divulgação, então, nós não procedemos na verdade, à anulação ou cancelamento da pesquisa, nós apenas vedamos a divulgação até que fosse regularizado, mas, infelizmente, os institutos que foram responsáveis pela pesquisa acabaram não regularizando isso a tempo, e acabou sendo prejudicada essa divulgação”, detalhou.

Veja abaixo a entrevista na íntegra:

DIÁRIO DO SERTÃO

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