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VÍDEO: Bruno Nóbrega concorre a vaga no TJPB e propõe dinamizar processos e facilitar acesso dos advogados

Durante passagem pela cidade de Cajazeiras, o advogado apresentou para a categoria as suas propostas na campanha para vaga de desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba

Por Luis Fernando Mifô

29/08/2024 às 18h50 • atualizado em 29/08/2024 às 18h56

Durante passagem pela cidade de Cajazeiras, no Sertão paraibano, onde visitou escritórios e participou do Happy Hour da Advocacia, o advogado Bruno Nóbrega também apresentou para a categoria as suas propostas na campanha para vaga de desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) pelo Quinto Constitucional.

Em entrevista ao programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão, Bruno enfatizou que sua experiência de mais de 20 anos militando na advocacia trouxe um olhar apurado sobre os anseios de advogados e advogadas nas diversas regiões do estado.

Ele conta que os maiores reclames da categoria é com relação à demora no julgamento dos processos e à falta de acessibilidade aos desembargadores.

Nesse sentido, Bruno propõe facilitar esse acesso abrindo novos canais de contato e aumentar as alternativas de solução de conflitos “para tentar, cada vez mais, estimular a conseguir acordos”.

“Eu já conto com mais de 20 anos de experiência na advocacia – boa parte deles na advocacia privada. Tive também uma experiência de sete anos atuando como juiz de direito nos juizados especiais, onde desde então eu já prezava por essa celeridade nos processos; tentava deixar as senteças já praticamente prontas antes das audiências de instrução de julgamento, já para facilitar a vida dos advogados, para que as sentenças saíssem logo e, consequentemente, os honorários advocatícios”, recorda.

Bruno Nóbrega e João de Deus Quitino Filho em Cajazeiras (Foto: Arquivo Pessoal/Bruno Nóbrega)

Embora jovem, Bruno aposta na sua experiência como advogado e nas suas propostas para conseguir a vaga. “É importante que o representante da advocacia no tribunal seja um advogado que tem vivência e militância na advocacia, porque o Quinto Constitucional serve para levar oxigenação para o Tribunal de Justiça, uma nova visão no julgamento dos processos”, enfatiza.

O Quinto Constitucional é um instrumento do Poder Judiciário que garante 20% das vagas de determinados Tribunais a integrantes do sistema de Justiça que não sejam da carreira da magistratura, como membros do Ministério Público e advogados.

DIÁRIO DO SERTÃO

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