Gilmar Mendes acata pedido da defesa e autoriza Ricardo Coutinho a retirar tornozeleira eletrônica
Com a decisão, o ex-governador fica sem a tornozeleira até o julgamento do mérito do habeas corpus
O ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, já pode retirar a tornozeleira eletrônica pela qual era monitorado desde que saiu da prisão por força de um habeas corpus.
A autorização de retirada da tornozeleira foi dada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que acatou pedido da defesa nesta quarta-feira (5). Ricardo fica sem a tornozeleira até o julgamento do mérito do habeas corpus.
Segundo os advogados, o equipamento apresentava defeitos com muita frequência, obrigando o ex-governador a se deslocar para manutenção e, com isso, ficar exposto ao risco de ser infectado pelo novo coronavírus.
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Ricardo Coutinho é acusado de ser o líder de uma organização criminosa que desviou R$ 134 milhões da Saúde e da Educação do Estado da Paraíba através de contratos superfaturados com a organização social Cruz Vermelha, que administrava o Hospital de Trauma de João Pessoa.
Ele foi preso em dezembro do ano passado, mas no dia seguinte conseguiu habeas corpus junto ao ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Napoleão Nunes.
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