Zé MARANHÃO – o maior governador da Paraíba

Percebo hoje que o nosso pré-conceito em relação às pessoas mais maduras, mais experientes, nos fez perder o maior governador da Paraíba de todos os tempos.

A sociedade, hoje também mais experiente, começa a eleger lideres que tenham habilidades verdadeiras para trabalhar de forma técnica e montar uma equipe alinhada, verdadeiramente, com as necessidades do nosso povo.

Não tem mais espaço aquele político que tem a cara bonitinha ou que seja simplesmente bom de briga, ou um bom orador – conversador.

Percebemos hoje que Maranhão foi o governador que trabalhou mesmo por todas as regiões da Paraíba.

Somente para citar algumas obras: em João Pessoa, Construção do Hospital de Trauma Senador Humberto Lucena, viaduto do Oitizeiro. No litoral sul, a importantíssima PB 008. Para Campina Grande, Maranhão fez, nada mais nada menos, a obra da duplicação da BR 230.

Foi Maranhão também que gastou mais de R$ 100 milhões, finalizando e equipando o hospital de Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, que Ricardo apenas abriu as portas.

Se tivesse sido dado prosseguimento o Plano das Águas e principalmente a barragem de Acauã, pelo governo de Cássio que o sucedeu, Campina e boa parte da Paraíba não estariam sofrendo tanto com os efeitos da crise hídrica.

E como o Mestre de Obras atuou realmente por toda o estado, não ficando limitado somente a uma cidade ou a uma determinada região, por questões de rinhas ou sobrevivência política, Maranhão foi o verdadeiro pai da zona rural quando combateu com eficácia os problemas da estiagem, construiu as Várzeas de Sousa, o Canal da Redenção e trabalhou como ninguém na eletrificação rural.

Zé também equipou as polícias com viaturas e armamentos, por todo o estado, por todas as regiões indistintamente.

Zé MARANHÃO – o Mestre de Obras – foi tão importante que até as estradas do interior que Ricardo Coutinho já inaugurou ou ainda poderá inaugurar, foram quase todas planejadas e licitadas ainda no final da sua última gestão.

Jornalista Milton Figueiredo

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