VÍDEO: Ambulante alega ter matado homem em bar após suposta ameaça; imagens mostram execução a sangue frio
"Matei para não morrer", diz Erisvaldo Barbosa Cavalcante, de 40 anos, que assassinou Rafael Saturnino da Silva, de 32 anos, dentro de bar em Cajazeiras
No momento em que chegou à Delegacia de Polícia Civil de Sousa, na noite desta segunda-feira (11), o vendedor ambulante Erisvaldo Barbosa Cavalcante, de 40 anos, alegou ter assassinado Rafael Saturnino da Silva, de 32 anos, em um bar de Cajazeiras, após suposta ameaça.
Quando foi abordado pelo repórter Jakson Duarte, o “Repórter Caveira”, e indagado sobre o motivo de ter cometido o crime a sangue frio, Erisvaldo respondeu: “Frio era ele que estava pegando na minha mão e me ameaçando. Matei para não morrer”.
Erisvaldo matou Rafael com um tiro na cabeça dentro de um bar no Centro de Cajazeiras, na madrugada de sexta-feira (08), durante uma aparente discussão.
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Imagens de câmera se segurança interna mostram o momento em que o acusado e a vítima estão aparentemente discutindo, até que Erisvaldo saca uma arma de fogo, encosta o cano na testa de Rafael e depois de alguns minutos efetua o disparo a queima-roupa. Erisvaldo foi preso na tarde desta segunda, no sítio Mãe D’Água, na zona rural de Sousa, na casa de um parente.
O repórter Jakson Duarte, que cobriu as investigações e a prisão, participou do programa Olho Vivo, da Rede Diário do Sertão, nesta terça-feira (12), e disse que, possivelmente, Rafael teria segurado a mão de Erisvaldo para “pedir perdão” por algo.
“Antes dele cometer esse ato, a vítima pegou na mão pedindo perdão, e a gente até agora não sabe o que aconteceu entre os dois. Possivelmente, ele pegou na mão do acusado pedindo perdão, mas após isso ele sacou a arma, apontou na cabeça da vítima, frio, sem pensar duas vezes, e a vítima sem reagir em nenhum momento, se manteve na sua posição, onde teve esse desfecho que ceifou a vida de Rafael”, relatou Jakson Duarte.
“Minha vontade foi ficar frente a frente com ele e perguntar muitas coisas. O que passou na mente dele, de colocar uma arma na testa de uma pessoa, passar minutos com a arma apontada na cabeça e logo em seguida, sem pensar duas vezes, cometer esse ato”, diz o repórter.
DIÁRIO DO SERTÃO
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